Notícia
Leitores defendem fim da isenção do IMI
Leitores propõem fim de isenções em relação ao imposto sobre imóveis num dia em que o Negócios noticiou que os donos dos prédios sediados em "offshores" vão sofrer um aumento para 5% do Imposto Municipal sobre Imóveis.
O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) é uma das tributações que os leitores mais estão dispostos a ver subir para que se melhorem as receitas do país no próximo ano. Muitos pedem até o fim de todas as isenções a esta taxa, além de uma revisão do valor patrimonial dos imóveis.
O facto de existir um novo regime que não cobre todos os edifícios leva a que Nuno Soares peça uma "avaliação extraordinária dos prédios ainda avaliados pelo sistema antigo, penalizando os proprietários que não peçam avaliação nos termos do IMI".
Fernando Jorge Santos alerta para a falta de uma aplicação eficaz, o que leva a que haja situações em que proprietários de apartamentos T1 paguem "uitíssimo mais que proprietários de quintas que valem centenas de milhares de euros"
Carlos Silva pede exactamente o mesmo, ou seja, a aplicação imediata do imposto e a "espectiva revisão do valor patrimonial para todos os imóveis" Defende que essa atenção iria dar uma "receita de muitos milhões por ano" dizendo também que tal iria acabar com "casas devolutas".
Neste sentido, Jacinto Paixão refere a criação de um novo imposto sobre prédios devolutos, dando três razões para que tal seja feito: limpeza da cidade, tornando-a mais apelativa; incentivo às obras de reabilitação; estímulo à venda.
Renato Luz refere que se tem de tributar igualmente os "prédios rústicos agrícolas e florestais abandonados ou incultos aos proprietários que não os cultivem ou não os cedam, vendam ou arrendam".
Esta nova avaliação sob o novo regime iria permitir saber, novamente para o leitor Carlos Silva, como é que um contribuinte teve rendimentos para adquirir um património acima de um determinado valor. Frederico Gouveia pede, nesse sentido, um IMI mais elevado "para quem apresente sinais de riqueza imobiliária", dizendo também que uma nova taxa deveria ser paga "para quem tem mais de três casas no seu agregado familiar".
Confira as sugestões dos leitores do Negócios e debata o assunto na página de facebook.
Disclaimer: As notícias produzidas nesta secção traduzem apenas a opinião da comunidade de leitores “O Meu Orçamento”, não reflectido a posição do Negócios. As mensagens recebidas dos leitores, as redes sociais e blogues são as fontes para as notícias produzidas nesta área.
O facto de existir um novo regime que não cobre todos os edifícios leva a que Nuno Soares peça uma "avaliação extraordinária dos prédios ainda avaliados pelo sistema antigo, penalizando os proprietários que não peçam avaliação nos termos do IMI".
Carlos Silva pede exactamente o mesmo, ou seja, a aplicação imediata do imposto e a "espectiva revisão do valor patrimonial para todos os imóveis" Defende que essa atenção iria dar uma "receita de muitos milhões por ano" dizendo também que tal iria acabar com "casas devolutas".
Neste sentido, Jacinto Paixão refere a criação de um novo imposto sobre prédios devolutos, dando três razões para que tal seja feito: limpeza da cidade, tornando-a mais apelativa; incentivo às obras de reabilitação; estímulo à venda.
Renato Luz refere que se tem de tributar igualmente os "prédios rústicos agrícolas e florestais abandonados ou incultos aos proprietários que não os cultivem ou não os cedam, vendam ou arrendam".
Esta nova avaliação sob o novo regime iria permitir saber, novamente para o leitor Carlos Silva, como é que um contribuinte teve rendimentos para adquirir um património acima de um determinado valor. Frederico Gouveia pede, nesse sentido, um IMI mais elevado "para quem apresente sinais de riqueza imobiliária", dizendo também que uma nova taxa deveria ser paga "para quem tem mais de três casas no seu agregado familiar".
Confira as sugestões dos leitores do Negócios e debata o assunto na página de facebook.
Disclaimer: As notícias produzidas nesta secção traduzem apenas a opinião da comunidade de leitores “O Meu Orçamento”, não reflectido a posição do Negócios. As mensagens recebidas dos leitores, as redes sociais e blogues são as fontes para as notícias produzidas nesta área.