Notícia
Carlos César afirma que há "uma boa base de acordo" com Bloco, PCP e PEV
O líder parlamentar do PS afirmou terça-feira à noite que há uma boa base de acordo com o Bloco, PCP e PEV em torno do Orçamento para 2018, embora existam "diferentes sensibilidades" sobre a intensidade das medidas.
25 de Outubro de 2017 às 07:26
Carlos César assumiu esta posição no final de uma reunião do Grupo Parlamentar do PS com o primeiro-ministro, António Costa, e com o titular da pasta das Finanças, Mário Centeno, na qual esteve presente pela primeira vez como deputada socialista a ex-ministra da Administração Interna Constança Urbano de Sousa.
Na perspectiva do presidente do Grupo Parlamentar do PS, os trabalhos que os socialistas têm vindo a fazer juntamente com os partidos que apoiaram a investidura do Governo (Bloco de Esquerda, PCP e PEV) "são já reveladores de uma boa base de acordo em relação à política orçamental".
"Estamos bem nestas negociações porque não vamos fazer nada no Orçamento ou no Governo que não estejamos de acordo" justificou.
Carlos César reconheceu depois que "existe sempre uma sensibilidade diferente entre o PS, o Bloco de Esquerda, o PCP e o PEV sobre a intensidade com que se desenvolve uma ou outra medida ou detalhes que envolvem a execução".
"É nesse terreno que estamos todos ao trabalhar", especificou o presidente do PS.
O líder parlamentar socialista caracterizou o Orçamento do Estado para 2018 como sendo de "continuidade em relação às políticas desenvolvidas na primeira metade da legislatura".
"Essas políticas assentam numa grande reforma estrutural em Portugal, que é a do combate às desigualdades, e numa perspectiva de reforço das políticas de rendimentos, de assistência social, de activação da economia e de criação de emprego - políticas que têm sido bem sucedidas, tal como demonstram todos os indicadores", acrescentou.
Na perspectiva do presidente do Grupo Parlamentar do PS, os trabalhos que os socialistas têm vindo a fazer juntamente com os partidos que apoiaram a investidura do Governo (Bloco de Esquerda, PCP e PEV) "são já reveladores de uma boa base de acordo em relação à política orçamental".
Carlos César reconheceu depois que "existe sempre uma sensibilidade diferente entre o PS, o Bloco de Esquerda, o PCP e o PEV sobre a intensidade com que se desenvolve uma ou outra medida ou detalhes que envolvem a execução".
"É nesse terreno que estamos todos ao trabalhar", especificou o presidente do PS.
O líder parlamentar socialista caracterizou o Orçamento do Estado para 2018 como sendo de "continuidade em relação às políticas desenvolvidas na primeira metade da legislatura".
"Essas políticas assentam numa grande reforma estrutural em Portugal, que é a do combate às desigualdades, e numa perspectiva de reforço das políticas de rendimentos, de assistência social, de activação da economia e de criação de emprego - políticas que têm sido bem sucedidas, tal como demonstram todos os indicadores", acrescentou.