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Governo avalia fim de apoios nos combustíveis
Em mais de dois anos, as principais medidas extraordinárias de reduções em ISP implicam já um perda de arrecadação superior a três mil milhões de euros. Até aqui, só foi parcialmente descongelada a taxa de carbono. Retirada pode oferecer margem de 0,5% do PIB em 2025.
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Após mais de dois anos de medidas extraordinárias de redução fiscal nos combustíveis rodoviários na sequência do choque nos preços da energia, o Governo está neste momento a avaliar o fim dos apoios, que até ao final de junho representam já uma perda acumulada de receita em ISP superior a três mil milhões de euros.
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