Notícia
Comissão e BCE estão em Lisboa na próxima semana para a nona missão pós-programa
É a nona visita dos técnicos de Bruxelas a Portugal e coincide com a recta final do Orçamento do Estado para 2019 no Parlamento. O FMI também virá a Lisboa.
A Comissão Europeia (CE), o Banco Central Europeu (BCE) e o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) vão aterrar em Lisboa na próxima semana para fazer uma nova avaliação às contas públicas e ao rumo da economia portuguesa. Esta é a nona missão pós-programa levada a cabo pelas instituições europeias.
A visita começa na próxima segunda-feira, 26 de Novembro, e deverá terminar no dia 30, sexta-feira, adiantou uma fonte oficial de Bruxelas ao Negócios. O Fundo Monetário Internacional (FMI) também estará presente, segundo fonte oficial da entidade liderada por Christine Lagarde.
No final da visita, as instituições deverão divulgar um comunicado com as principais conclusões. O relatório completo com uma análise mais aprofundada só deverá ser divulgado em Janeiro. O objectivo das missões é avaliar a situação financeira e macroeconómica do país em questão.
Na última visita, durante o Verão, foram deixados vários avisos: Bruxelas alertou para o custo com as progressões nas carreiras dos professores, para a ineficácia das injecções pontuais nos hospitais para na resolução dos pagamentos em atraso, para as baixas fraudulentas na educação e para a incerteza dos resultados das alterações à lei das rendas.
As visitas continuarão até que Portugal continue com elevados montantes de dívida por pagar aos credores europeus. Neste momento são cerca de 50,3 mil milhões de euros, dos quais 75% têm de ser pagos para que as missões pós-programa terminem.
Para já, o Governo têm-se concentrado na redução da dívida ao Fundo Monetário Internacional (FMI) uma vez que cobra juros mais elevados.
(Notícia actualizada às 13h03 com informação sobre o FMI)
A visita começa na próxima segunda-feira, 26 de Novembro, e deverá terminar no dia 30, sexta-feira, adiantou uma fonte oficial de Bruxelas ao Negócios. O Fundo Monetário Internacional (FMI) também estará presente, segundo fonte oficial da entidade liderada por Christine Lagarde.
Na última visita, durante o Verão, foram deixados vários avisos: Bruxelas alertou para o custo com as progressões nas carreiras dos professores, para a ineficácia das injecções pontuais nos hospitais para na resolução dos pagamentos em atraso, para as baixas fraudulentas na educação e para a incerteza dos resultados das alterações à lei das rendas.
As visitas continuarão até que Portugal continue com elevados montantes de dívida por pagar aos credores europeus. Neste momento são cerca de 50,3 mil milhões de euros, dos quais 75% têm de ser pagos para que as missões pós-programa terminem.
Para já, o Governo têm-se concentrado na redução da dívida ao Fundo Monetário Internacional (FMI) uma vez que cobra juros mais elevados.
(Notícia actualizada às 13h03 com informação sobre o FMI)