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Cativações saíram das Finanças e ministros gastaram mais
No primeiro ano com poder de decidir libertar os montantes sob cativação, os ministros setoriais autorizaram mais despesa da administração central. O inverso aconteceu nas verbas que continuam a depender da assinatura do ministro das Finanças.

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Depois de as cativações terem deixado de depender da assinatura do ministro das Finanças, 2024 terminou com o valor mais baixo de montantes por libertar desde 2018. Os ministros deram ordem de soltura e a administração central executou 75% do total inicialmente na gaveta. Ficaram por desbloquear apenas 209 milhões de euros.
Segundo a síntese de execução orçamental de janeiro da Direç