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Afinal, almofada do Estado vai crescer menos mil milhões
O Estado português conta chegar a 31 de dezembro com um saldo disponível de 6,5 mil milhões de euros, um valor mais baixo do que o apontado no final de março pelo IGCP, mas maior do que as disponibilidades no final do ano passado. Redução poderá estar relacionada com previsão de um excedente mais baixo para este ano.
17 de Junho de 2024 às 08:30
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Longe vão os tempos em que a estratégia de “cofres cheios” exigia montantes elevados à tesouraria do Estado para fazer face a eventuais problemas no financiamento da República, devido ao risco que o país apresentava para os investidores. No final deste ano, o saldo de disponibilidades – a chamada “almofada financeira” – deve contabilizar 6,5 mil milhões de euros.
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