Notícia
PIB de Itália sobe 1,5%, maior crescimento anual desde 2011
Há dez trimestres consecutivos que a economia transalpina dá sinais de recuperação, com os últimos três a evoluírem ao mesmo ritmo: 0,4%. No segundo trimestre, indústria e serviços foram os que mais contribuíram, apesar do recuo da agricultura.
A economia italiana está a devolver sinais positivos, com o segundo trimestre a registar um crescimento de 1,5% em termos anuais no segundo trimestre do ano.
O resultado, que saiu em linha com o esperado, configura o maior crescimento da economia transalpina em seis anos, ou seja desde a antecâmara do pico da crise da dívida soberana na Zona Euro.
Em cadeia, a economia cresceu 0,4%, um valor também em linha com as previsões e que mantém um ritmo semelhante ao dos dois trimestres precedentes. Ainda assim, o valor fica abaixo do crescimento da Zona Euro, cuja média foi de 0,6% segundo os dados divulgados há duas semanas pelo Eurostat.
Este foi o décimo trimestre consecutivo de subidas trimestrais para o produto, segundo a leitura preliminar conhecida esta quarta-feira, 16 de Agosto.
A suportar a subida, refere o instituto estatístico italiano Istat, estiveram componentes como a produção industrial e os serviços, enquanto a agricultura reduziu o seu contributo.
Além da crise económica e financeira vivida nos últimos anos e da exposição à crise das dívidas soberanas, o país viveu ainda dificuldades no seu sistema financeiro, perante a forte exposição da banca a crédito malparado.
O resultado, que saiu em linha com o esperado, configura o maior crescimento da economia transalpina em seis anos, ou seja desde a antecâmara do pico da crise da dívida soberana na Zona Euro.
Este foi o décimo trimestre consecutivo de subidas trimestrais para o produto, segundo a leitura preliminar conhecida esta quarta-feira, 16 de Agosto.
A suportar a subida, refere o instituto estatístico italiano Istat, estiveram componentes como a produção industrial e os serviços, enquanto a agricultura reduziu o seu contributo.
Além da crise económica e financeira vivida nos últimos anos e da exposição à crise das dívidas soberanas, o país viveu ainda dificuldades no seu sistema financeiro, perante a forte exposição da banca a crédito malparado.