Notícia
Ucrânia: Muita segurança e hino na receção a Zelensky em Figo Maduro
A chegada do líder da Ucrânia ficou marcada pelo grande aparato de segurança em torno do aeródromo.
28 de Maio de 2024 às 16:54
A receção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em Figo Maduro contou com honras militares, os hinos ucraniano e português e uma operação especial de segurança, com dois helicópteros a escoltar a saída das comitivas até São Bento.
Zelensky chegou ao aeródromo militar de Figo Maduro por volta das 14:50 e 18 minutos depois saiu do avião oficial que o transportou de Bruxelas, na Bélgica, até à capital portuguesa para ser recebido pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, Luís Montenegro, que foram os primeiros a cumprimentar o líder ucraniano.
Foi a conversar com Marcelo Rebelo de Sousa até às instalações do aeródromo para depois assistir à receção com honras militares, onde diversos ramos da armada desfilaram enquanto se ouvia a banda da força aérea.
Terminada a marcha militar, ouviu-se o hino da Ucrânia seguido do hino nacional "A Portuguesa", escutado pelo Presidente ucraniano ao lado das duas principais figuras do Estado português.
A chegada do líder da Ucrânia ficou marcada pelo grande aparato de segurança em torno do aeródromo. No momento da chegada do avião que transportava Zelensky, ligaram-se os motores de dois helicópteros militares que deixaram de se ouvir apenas à saída das comitivas ucraniana e portuguesa, acompanhando os carros na saída para São Bento.
Em vários pontos, era visível também a presença de vários militares armados em posições estratégicas de alta visibilidade sobre toda a área da cerimónia.
As forças armadas portuguesas fizeram o toque de continência às 15:27, minutos antes da saída de toda a comitiva presente na cerimónia em Figo Maduro com destino a São Bento, residência oficial do primeiro-ministro.
Já com as principais figuras deste início de tarde de saída do espaço do aeródromo, voltou a ouvir-se o hino nacional português, desta vez cantado pelos militares.
As comitivas seguiram para São Bento, onde está marcada uma reunião com o primeiro-ministro português. Será assinado um acordo de cooperação bilateral para dez anos.
Na terça-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, disse que este acordo bilateral abrange todas as áreas de cooperação entre os dois países nos últimos dois anos: "assistência humanitária, financeira, militar e política".
Zelensky chegou ao aeródromo militar de Figo Maduro por volta das 14:50 e 18 minutos depois saiu do avião oficial que o transportou de Bruxelas, na Bélgica, até à capital portuguesa para ser recebido pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, Luís Montenegro, que foram os primeiros a cumprimentar o líder ucraniano.
Terminada a marcha militar, ouviu-se o hino da Ucrânia seguido do hino nacional "A Portuguesa", escutado pelo Presidente ucraniano ao lado das duas principais figuras do Estado português.
A chegada do líder da Ucrânia ficou marcada pelo grande aparato de segurança em torno do aeródromo. No momento da chegada do avião que transportava Zelensky, ligaram-se os motores de dois helicópteros militares que deixaram de se ouvir apenas à saída das comitivas ucraniana e portuguesa, acompanhando os carros na saída para São Bento.
Em vários pontos, era visível também a presença de vários militares armados em posições estratégicas de alta visibilidade sobre toda a área da cerimónia.
As forças armadas portuguesas fizeram o toque de continência às 15:27, minutos antes da saída de toda a comitiva presente na cerimónia em Figo Maduro com destino a São Bento, residência oficial do primeiro-ministro.
Já com as principais figuras deste início de tarde de saída do espaço do aeródromo, voltou a ouvir-se o hino nacional português, desta vez cantado pelos militares.
As comitivas seguiram para São Bento, onde está marcada uma reunião com o primeiro-ministro português. Será assinado um acordo de cooperação bilateral para dez anos.
Na terça-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, disse que este acordo bilateral abrange todas as áreas de cooperação entre os dois países nos últimos dois anos: "assistência humanitária, financeira, militar e política".