Notícia
Supervisão do BCE sob fogo de trabalhadores e Tribunal
Trabalhadores do BCE queixam-se de excesso de trabalho e de uso excessivo de contratos temporários que dizem gerar riscos operacionais, em particular no Mecanismo Único de Supervisão onde o Tribunal de Contas Europeu também diz que falta pessoal. BCE discorda.
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Só um terço dos que trabalham na Banco Central Europeu tem um contrato permanente e, no caso do novo Mecanismo Único de Supervisão (MUS) o valor cai para 6,3%. A precariedade contratual é uma das principais queixas dos representantes dos trabalhadores que a associam a maiores níveis de stress e um ambiente que fragiliza a independência e o pensamento crítico. Esta preocupação junta-se ao descontentamento com excesso de trabalho
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