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Teletrabalho vai continuar a ser obrigatório até dia 14
Embora retire algumas restrições, o Governo decidiu que o teletrabalho vai continuar a ser obrigatório até dia 14 de janeiro, ou seja, até sexta-feira da próxima semana.
Apesar de ter levantado algumas restrições, o Governo decidiu que o teletrabalho vai continuar a ser obrigatório até dia 14 de janeiro, sexta-feira, pela terceira semana consecutiva.
"Vamos prolongar até dia 14 a obrigatoriedade do teletrabalho, que passará a ser meramente recomendado a partir de dia 14", disse o primeiro-ministro, António Costa.
Inicialmente, o Governo tinha determinado uma única semana de teletrabalho obrigatório no início de janeiro. Depois, transformou esta semana em duas, antecipando o período "de contenção" para o final de dezembro. Agora, o período de teletrabalho obrigatório abrangerá uma terceira semana de alívio de outras medidas.
Ao longo da sua intervenção, durante a qual confirmou que os alunos regressam à escola na segunda-feira, o primeiro-ministro considerou que é preciso avançar, mas "com cautela".
No entanto, no caso de quem trabalha presencialmente, acaba a possibilidade de isolamento em caso de um contacto com outro trabalhador infetado.
"Só há isolamento da situação de coabitantes", ou seja, se as pessoas viverem na mesma casa, disse António Costa.
"Se uma criança tiver testado positivo as outras crianças deixam de ficar isoladas. Isto vale para as escolas como para os locais de trabalho como para qualquer outro caso", afirmou.
Desde o início da pandemia, as regras foram variando entre teletrabalho obrigatório para todo o país, teletrabalho recomendado, ou teletrabalho obrigatório apenas para os concelhos com maior incidência de novos casos.
Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que nestes quase dois anos o número de pessoas em teletrabalho tem variado entre cerca de 600 mil e mais de um milhão.
Notícia atualizada às 13:22
"Vamos prolongar até dia 14 a obrigatoriedade do teletrabalho, que passará a ser meramente recomendado a partir de dia 14", disse o primeiro-ministro, António Costa.
Ao longo da sua intervenção, durante a qual confirmou que os alunos regressam à escola na segunda-feira, o primeiro-ministro considerou que é preciso avançar, mas "com cautela".
No entanto, no caso de quem trabalha presencialmente, acaba a possibilidade de isolamento em caso de um contacto com outro trabalhador infetado.
"Só há isolamento da situação de coabitantes", ou seja, se as pessoas viverem na mesma casa, disse António Costa.
"Se uma criança tiver testado positivo as outras crianças deixam de ficar isoladas. Isto vale para as escolas como para os locais de trabalho como para qualquer outro caso", afirmou.
Desde o início da pandemia, as regras foram variando entre teletrabalho obrigatório para todo o país, teletrabalho recomendado, ou teletrabalho obrigatório apenas para os concelhos com maior incidência de novos casos.
Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que nestes quase dois anos o número de pessoas em teletrabalho tem variado entre cerca de 600 mil e mais de um milhão.
Notícia atualizada às 13:22