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João Vieira Lopes: "Este Governo tem um problema complicado que é a imprevisibilidade"
As empresas gostam de previsibilidade e este Governo não dá essa garantia, afirma o presidente da CCP. Embora admita que a discussão do OE na especialidade seja uma incógnita, Vieira Lopes tem a expectativa de que ainda não ser aprovadas propostas de alteração alinhadas com as revindicações das empresas.
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O presidente da Confederação do Comércio e Serviços (CCP), João Vieira Lopes, considera que a imprevisibilidade é um "problema complicado" do atual Governo, tal como a margem de negociação que terá na discussão da proposta de Orçamento do Estado na especialidade.
Ainda assim, João Vieira Lopes tem a expectativa de que os partidos - não necessariamente com o PS - consigam aprovar propostas que vão ao encontro das reivindicações da CCP, como benefícios fiscais associados ao investimento em formação e qualificação e que simplifiquem o relacionamento com a administração fiscal.
"Marcámos já audiências com todos os partidos políticos e temos algumas expectativas de conseguir na especialidade algumas alterações", afirmou Vieira Lopes em entrevista ao Negócios e à Antena 1.
Embora não tenha referido garantias, o líder da CCP lembrou que, no ano passado, foi na especialidade (com os votos do PSD, PCP, BE e CDS), que foi travado um aumento das tributações autónomas que constava da proposta de orçamento inicial do Governo para 2020.
João Vieira Lopes considerou ainda que é expectável uma aprovação final global do Orçamento do Estado para 2020, porque "ninguém está interessado numa crise política".
Ainda assim, João Vieira Lopes tem a expectativa de que os partidos - não necessariamente com o PS - consigam aprovar propostas que vão ao encontro das reivindicações da CCP, como benefícios fiscais associados ao investimento em formação e qualificação e que simplifiquem o relacionamento com a administração fiscal.
Embora não tenha referido garantias, o líder da CCP lembrou que, no ano passado, foi na especialidade (com os votos do PSD, PCP, BE e CDS), que foi travado um aumento das tributações autónomas que constava da proposta de orçamento inicial do Governo para 2020.
João Vieira Lopes considerou ainda que é expectável uma aprovação final global do Orçamento do Estado para 2020, porque "ninguém está interessado numa crise política".
