Notícia
"As escolas têm de se adaptar com maior rapidez"
Os alunos esperam que os novos contextos económicos estejam reflectidos nos programas de MBA.
"Os períodos de crise devem ser aproveitados pelos profissionais para investir na formação"
As parcerias internacionais continuarão a ser uma tendência?
Pensamos que sim. O mundo está cada vez mais globalizado. Assim, justifica-se uma visão mais ampla das questões e uma abertura de espírito para todas as realidades. As parcerias ampliam esta visão e são amplamente vantajosas.
Quais as principais novidades que o vosso MBA apresenta em 2012?
O programa é sempre adaptado todos os anos em função do 'estado da arte' das matérias, assim como das mudanças que ocorrem nas empresas e na sociedade. Este ano, criaram-se dois novos módulos, um mais específico relativo ao Empreendedorismo e um outro sobre Economia Estratégica e Concorrência.
De que forma o vosso MBA prepara os alunos para lidarem com a situação actual?
O programa de MBA fornece um conjunto de instrumentos, técnicas e competências que apetrecham o aluno para a resolução de problemas e a adaptação a situações novas.
Qual o impacto que a situação actual tem tido no vosso curso?
Nota-se alguma (pequena) redução no número de inscrições. Há um ligeiro aumento em relação às pessoas que pretendem iniciar negócios próprios.
Quais os principais desafios que se colocam hoje às escolas?
As escolas tem de se adaptar com muita rapidez ao novo contexto social e empresarial, como tal procuramos fazer isso e munir os estudantes com novas ferramentas, novas competências e novos valores.
Esta é a altura certa para investir num MBA?
Os períodos de crise devem ser aproveitados para investir na formação. E investir neste tipo de formação, que é muito apreciada pelas empresas, melhora as condições de empregabilidade.
Têm notado alterações nas principais motivações dos candidatos?
Há uma relativa estabilidade nas motivações, mas nota-se uma maior apetência em lançar o seu próprio negócio.
As parcerias internacionais continuarão a ser uma tendência?
Pensamos que sim. O mundo está cada vez mais globalizado. Assim, justifica-se uma visão mais ampla das questões e uma abertura de espírito para todas as realidades. As parcerias ampliam esta visão e são amplamente vantajosas.
O programa é sempre adaptado todos os anos em função do 'estado da arte' das matérias, assim como das mudanças que ocorrem nas empresas e na sociedade. Este ano, criaram-se dois novos módulos, um mais específico relativo ao Empreendedorismo e um outro sobre Economia Estratégica e Concorrência.
De que forma o vosso MBA prepara os alunos para lidarem com a situação actual?
O programa de MBA fornece um conjunto de instrumentos, técnicas e competências que apetrecham o aluno para a resolução de problemas e a adaptação a situações novas.
Qual o impacto que a situação actual tem tido no vosso curso?
Nota-se alguma (pequena) redução no número de inscrições. Há um ligeiro aumento em relação às pessoas que pretendem iniciar negócios próprios.
Quais os principais desafios que se colocam hoje às escolas?
As escolas tem de se adaptar com muita rapidez ao novo contexto social e empresarial, como tal procuramos fazer isso e munir os estudantes com novas ferramentas, novas competências e novos valores.
Esta é a altura certa para investir num MBA?
Os períodos de crise devem ser aproveitados para investir na formação. E investir neste tipo de formação, que é muito apreciada pelas empresas, melhora as condições de empregabilidade.
Têm notado alterações nas principais motivações dos candidatos?
Há uma relativa estabilidade nas motivações, mas nota-se uma maior apetência em lançar o seu próprio negócio.