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Nova SBE no top 20 das melhores escolas mundiais na formação para executivos

O Ranking Global do Financial Times Executive Education 2023, que avalia as melhores escolas para formação de gestores, tem quatro escolas de negócios entre as 50 melhores do mundo. A Nova SBE está em 18º lugar.

22 de Maio de 2023 às 00:01
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O Financial Times avaliou 75 escolas a nível mundial, tendo destacado 50 entidades em todo o mundo. Portugal é o terceiro país europeu mais bem representado no ranking, com cinco escolas, sendo ultrapassado apenas pela França e Reino Unido.

Das cinco escolas nacionais presentes no ranking, a Nova School of Business & Economics (Nova SBE) alcança a melhor classificação de sempre de uma escola portuguesa - 18º lugar mundial e 15º na Europa - e mantém-se, pelo quarto ano consecutivo, como a escola nacional mais bem classificada do ranking. Uma distinção que Pedro Oliveira, reitor da instituição, diz ser a prova de que a escola está "no caminho certo para a criação de uma comunidade de talento e conhecimento com impacto no mundo".

A análise do Financial Times conclui que a formação para executivos da Católica 
School of Business & Economics é a 24ª melhor a nível mundial e a 18ª melhor da Europa. Esta é a melhor posição de sempre e uma subida de 26 lugares em dois anos. Para Filipe Santos, reitor da Católica, "é um resultado excelente que resulta da nossa forte aposta no talento dos nossos professores, na inovação pedagógica e adaptação às necessidades das empresas".

A terceira melhor escola nacional no ranking é a Porto Business School que alcança este ano o 34º lugar, subindo seis posições em relação a 2022. Para o reitor José Esteves "estes resultados demonstram, uma vez mais, o sucesso do trabalho de antecipação e adaptação da Porto Business School às novas exigências do mundo dos negócios, tão marcado pela incerteza".

O ISEG está no 47º lugar e caiu seis posições em relação à 41ª posição que ocupou em 2022. João Duque, presidente do ISEG, diz que esse facto aumenta a responsabilidade da instituição de ensino e sublinha que "a formação de executivos está coerentemente inserida numa ótica organizacional onde a criação de valor empresarial se sobrepõe ao sucesso individual, embora não o afaste. E esta forma de encarar o crescimento da formação no contexto organizacional é reconhecido pelo mercado e por isso reconhecido pelo ranking do FT".

Por fim, o ISCTE Executive Education apresenta-se no 68º nos programas abertos e nos customizados alcançou o 61º lugar. De acordo com José Crespo de Carvalho, presidente do ISCTE, "este é o ano da confirmação da estratégia que vimos seguindo".
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