![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2012_03/rodrigo_costa.jpg)
![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2010_03/traco_castanho.gif)
Rodrigo Costa, 35 anos
MBA do ISCTE, CEO da Monday
Porque fez o MBA?
Acredito que a formação contínua dos gestores é fundamental. Sempre considerei que o gestor tipo português acredita que a experiência de vida se sobrepõe à académica, paradigma com o qual não concordo. A experiência académica dá-nos bases para lidar e provocar as reinvenções de negócio, que a complexidade dos mercados hoje nos impõe.
Qual a mais-valia?
A confiança e preparação para iniciar um projecto como a monday. Ideias, força, vontade e formação académica são vitais para criar projectos de sucesso. Portugal não favorece o desenvolvimento de negócios, ou temos skills académicos e força, ou estamos condenados.
O que mais o marcou durante o curso?
O chegar a uma aula e começar a relacionar conceitos com os nossos projectos.
![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2012_03/herminio-martins.jpg)
![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2010_03/traco_castanho.gif)
Hermínio Martins, 44 anos
MBA NovaCaixa Galicia, Administrador da Styria Impormol
Porque fez o mba?
Depois de um percurso profissional como director de produção, de operações e de fábrica, quis preparar-me para o desafio seguinte, que seria a direcção-geral, a administração de uma grande empresa ou mesmo o meu próprio negócio.
Porque o fez em portugal?
Porque o MBA da NovaCaixaGalicia é quase igual ao que decorre em Espanha.
Qual a mais-valia?
Preparou-me para um melhor desempenho da minha actual função de administrador da Styria Impormol.
O que mais o marcou durante o curso?
A grande experiência prática dos professores. São pessoas que aplicam, de facto, aquilo que dominam teoricamente. E há uma proximidade muito grande entre alunos, professores e director.
![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2012_03/diogo-martins.jpg)
![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2010_03/traco_castanho.gif)
Diogo Sousa Martins, 36 anos
MBA ISEG, gerente da Try Lisbon
Porque fez o mba?
Para obter uma formação mais sólida em gestão, e dar um novo rumo à minha vida.
Porque o fez em portugal?
Acredito que algumas universidades em Portugal são cada vez mais reconhecidas internacionalmente.
Porquê em part-time?
Queria continuar no mercado de forma activa, para não perder o ritmo.
O que mais o marcou durante o curso?
A experiência em Silicon Valley, foi inesquecível, e alguns professores que nos obrigaram a trabalhar arduamente.
Qual a mais-valia?
Deu-me força e motivação para abrir um negócio próprio, algo que já desejava , mas que só tive a certeza para dar o passo final, quando estava prestes a terminar o MBA.
![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2012_03/nuno-gabriel.jpg)
![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2010_03/traco_castanho.gif)
Nuno Gabriel, 33 anos
MBA EG&N, administrador da Eco S Berry e SS Bioenergias
Porque fez o mba?
A necessidade de absorver conhecimentos que só quem já está inserido na realidade empresarial consegue transmitir. Não basta ter (boas) ideias e ser empreendedor. É fundamental saber como aplicá-las, fazê-las funcionar, regulá-las com princípios empresariais e técnicos.
O que mais o marcou durante o curso?
O ter adquirido conhecimentos que agora me permitem olhar para o meu futuro profissional com uma maior confiança.
Qual a mais-valia?
Criei a SS Bioenergias em 2009 como um projecto inovador. Defendi-o junto de diversas entidades, sem sucesso. O MBA dotou-me de conhecimentos para o fundamentar de forma irrefutável e, em 2011, consegui que uma empresa privada apostasse na ideia. E depois disso lancei também a Eco S Berry.
![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2012_03/luis-couto.jpg)
![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2010_03/traco_castanho.gif)
Luís Couto, 33 anos
MBA Catolica Porto BS, Coordenador de Activos do
Banco Popular
Porque fez o mba?
Sempre fez parte dos meus planos e veio complementar a minha formação em Economia, e consolidar o meu percurso profissional na banca.
Porque o fez em portugal?
Na prática trata-se de um MBA internacional, uma vez que 2/3 é leccionado no estrangeiro.
O que foi mais difícil na admissão?
A entrevista pessoal e a necessidade de provar estar à altura da exigência. É um programa que exige espírito de abertura à mudança, que nos obriga a sair da zona de conforto e nos coloca desafios diários.
Qual a mais-valia?
Permitiu-me uma ligação forte entre a sala de aula e o mundo real. Proporcionou-me um forte crescimento pessoal e profissional e foi decisivo para me convidarem para novos desafios.