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Três universidades portuguesas com os melhores mestrados de Finanças do mundo

O ISCTE realça a representação de Portugal, "já que é o sexto país com mais escolas de gestão contempladas no ranking"

A Católica, tal como o ISCTE, entrou para o ranking deste ano dos melhores mestrados Correio da Manhã
19 de Junho de 2017 às 00:01
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Os mestrados em Finanças da Nova SBE, Católica Lisbon SBE e ISCTE Business School integram o ranking do Financial Times dos melhores do mundo.

 

A Nova SBE surge em primeiro lugar entre as universidades portuguesas, ocupando o 17º lugar a nível global. A Nova era até agora a única portuguesa presente no "ranking", sendo que no ano passado estava na 14ª posição.  

 

A Católica Lisbon School of Business & Economics entrou pela primeira vez neste ranking que mede os melhores mestrados de Finanças a nível global. O programa da Católica –Lisbon entrou para a 26ª posição, entre os 60 melhores programas do mundo.

 

"A entrada da Católica-Lisbon no ranking global do Financial Times para os Mestrados em Finanças é, para nós, um motivo de grande orgulho, mas acima de tudo é um reconhecimento da qualidade dos nossos mestrados. Este resultado reflecte igualmente a nossa forte aposta na internacionalização, cada vez mais um pilar crítico de afirmação da escola", apontou Guilherme Almeida e Brito, Vice-Dean da Católica-Lisbon, em comunicado enviado às redacções.

 

De acordo com o mesmo documento, para estes resultados contribuem "a avaliação em termos de média salarial pós-graduação, (55% de aumento), a taxa de empregabilidade após 3 meses, que se situa nos 95% e a percentagem de docentes internacionais (43%), entre outros".


Também o ISCTE conseguiu entrar neste ranking pela primeira vez. "No primeiro ano em que dispôs da acreditação necessária, o mestrado em Finanças do ISCTE entrou diretamente para o 40º lugar do ranking do Financial Times", refere um comunicado da universidade, destacando que "para esta classificação contribuiu decisivamente o facto dos estudantes do ISCTE alcançarem o 5º progresso de carreira mais rápido de todos os mestrados contemplados pelo ranking".

 

"Esta classificação é extremamente valiosa porque reconhece o esforço investido na internacionalização da escola e vai melhorar a sua visibilidade fora de Portugal", afirma José Paulo Esperança, diretor da ISCTE Business School. "Este resultado é particularmente notável tendo em consideração os reduzidos salários praticados em Portugal: o salário dos alunos três anos após a graduação representa 20% do índice global calculado pelo Financial Times".

 

"Os indicadores em que o ISCTE se distingue são dos mais importantes para que os estudantes possam fazer as suas escolhas", afirma Luís Reto, reitor do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. "As nossa apostas na produção científica e na internacionalização do nosso ensino estão a produzir cada vez melhores resultados" .

 

O ISCTE realça a representação de Portugal, "já que é o sexto país com mais escolas de gestão comtempladas no ranking (3), apenas atrás do Reino Unido (15), dos Estados Unidos (12), da França (10), da China (5) e de Espanha (4)".

 

Segundo a mesma fonte, de forma a ser elegível, as escolas têm de cumprir diversos requisitos, sendo o mais importante a detenção de uma das duas principais acreditações internacionais de escolas de gestão: a da AACSB, a associação norte-americana de escolas de negócios; ou a EQUIS, o sistema europeu de melhoria da qualidade das escolas. A ISCTE Business School obteve o reconhecimento da AACSB em 2016, integrando o grupo restrito de 5% de escolas internacionais com esta acreditação.

 

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