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Vídeo: Ministra justifica extinção do Arco Ribeirinho com falta de verbas
Assunção Cristas considera o projecto Arco Ribeirinho da Margem Sul do Tejo interessante, mas a actual situação do País não permite que seja implementado.
“O Arco Ribeirinho da Margem Sul é um projecto muito ambicioso, pensado à semelhança daquele que foi a Parque Expo, mas neste momento não há condições para avançar. Demorará décadas, por isso não será seguramente neste contexto” que este projecto vai avançar, explicou em conferência de imprensa.
Assunção Cristas elogiou o projecto, mas considera que nesta altura o País não tem condições de assumir os encargos envolvidos no projecto. O Arco Ribeirinho prevê a reconversão de terrenos industriais em Almada, no Seixal e no Barreiro.
O presidente da sociedade Arco Ribeirinho Sul (ARS), António Fonseca Ferreira, disse à Lusa estar surpreendido com a decisão. "Compreendo que o Governo tenha que fazer cortes na despesa, mas não vejo como é que isso se possa fazer extinguindo o ARS, que não tem endividamento e é autosustentado", afirmou, explicando que "nos estatutos da empresa está escrito que o projecto não pode gerar encargos para o Estado".
Assunção Cristas elogiou o projecto, mas considera que nesta altura o País não tem condições de assumir os encargos envolvidos no projecto. O Arco Ribeirinho prevê a reconversão de terrenos industriais em Almada, no Seixal e no Barreiro.