Notícia
Venizelos em dia de derrota: "Hoje é um dia particularmente doloroso"
Os gregos escolheram alterar o cenário político. Mas é difícil formar uma coligação pró Europa. Por isso, um novo governo de unidade nacional deve ser examinado. Opiniões de Evangelos Venizelos, candidato socialista que saiu derrotado das eleições de hoje.
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“Hoje é um dia particularmente doloroso”, admitiu Evangelos Venizelos, o antigo ministro das Finanças grego e candidato a primeiro-ministro do país derrotado.
Venizelos assumiu que os gregos quiseram mudar o panorama político, já que Venizelos, líder dos socialistas do Pasok, ficou em terceiro lugar nas eleições que hoje se realizaram.
“Mas a mudança da cena política não significa o fim da crise. Infelizmente, a crise está em total desenvolvimento”, comentou o político, citado pela agência Bloomberg.
A escolha dos eleitores helénicos, considera Venizelos, não dá uma palavra de certeza e definição ao país do sul da Europa, por não atribuir um mandato de maioria absoluta ao partido mais votado, a Nova Democracia.
E, entre os vários partidos que apoiam as medidas de austeridade impostas pelos parceiros europeus, é difícil formar uma coligação, aponta o anterior ministro das Finanças grego. A Nova Democracia apoia a Europa, enquanto a segunda força mais votada, a Coligação da Esquerda Radical, se opõe à austeridade imposta pelos parceiros europeus.
O desejável é a formação de um governo de unidade nacional, defendeu o líder do Pasok. O Partido Socialista helénico fazia parte do Executivo liderado pelo tecnocrata Lucas Papademos, governo foi formado em Novembro, por um acordo do próprio Pasok e da Nova Democracia, para comandar os destinos do país até às eleições que hoje se realizaram.
Os partidos políticos precisam de responder a esta proposta de Venizelos, pediu. O candidato afirmou que a Grécia precisa de um governo decisivo e responsável, que tome as várias decisões que o país precisa de tomar em breve, no que diz respeito à economia e aos bancos.
Venizelos assumiu que os gregos quiseram mudar o panorama político, já que Venizelos, líder dos socialistas do Pasok, ficou em terceiro lugar nas eleições que hoje se realizaram.
A escolha dos eleitores helénicos, considera Venizelos, não dá uma palavra de certeza e definição ao país do sul da Europa, por não atribuir um mandato de maioria absoluta ao partido mais votado, a Nova Democracia.
E, entre os vários partidos que apoiam as medidas de austeridade impostas pelos parceiros europeus, é difícil formar uma coligação, aponta o anterior ministro das Finanças grego. A Nova Democracia apoia a Europa, enquanto a segunda força mais votada, a Coligação da Esquerda Radical, se opõe à austeridade imposta pelos parceiros europeus.
O desejável é a formação de um governo de unidade nacional, defendeu o líder do Pasok. O Partido Socialista helénico fazia parte do Executivo liderado pelo tecnocrata Lucas Papademos, governo foi formado em Novembro, por um acordo do próprio Pasok e da Nova Democracia, para comandar os destinos do país até às eleições que hoje se realizaram.
Os partidos políticos precisam de responder a esta proposta de Venizelos, pediu. O candidato afirmou que a Grécia precisa de um governo decisivo e responsável, que tome as várias decisões que o país precisa de tomar em breve, no que diz respeito à economia e aos bancos.