Notícia
Venda de casas novas nos EUA em máximos de dois anos
Em Setembro, a venda de casas novas nos Estados Unidos subiu 5,7%, um valor acima das expectativas dos economistas.
A venda de casas novas nos Estados Unidos subiu, em Setembro, para o nível mais alto dos últimos dois anos.
De acordo com os dados apresentados pelo Departamento do Comércio, as vendas aumentaram 5,7% para um ritmo anual de 389 mil, o valor mais alto desde Abril de 2010.
A média das estimativas de 75 economistas consultados pela Bloomberg apontava para uma subida das vendas para as 385 mil.
A procura por casas novas nos Estados Unidos está a ser impulsionada pelas taxas de juro, que se encontram em mínimos históricos, e pelo crescimento da população. Contudo, os elevados níveis de desemprego e as restrições ao crédito ainda representam obstáculos para uma recuperação mais acentuada, razão pela qual os decisores políticos da Reserva Federal se comprometeram em manter a injecção de dinheiro na economia norte-americana.
“A cada mês que passa estamos a ver um impulso maior no mercado imobiliário”, afirma Robert Kavcic, economista do Bank of Montreal, em Toronto, citado pela Bloomberg. “Voltámos aos níveis anteriores à recessão, o que é, definitivamente, uma boa notícia para o mercado de habitação”.
De acordo com os dados apresentados pelo Departamento do Comércio, as vendas aumentaram 5,7% para um ritmo anual de 389 mil, o valor mais alto desde Abril de 2010.
A procura por casas novas nos Estados Unidos está a ser impulsionada pelas taxas de juro, que se encontram em mínimos históricos, e pelo crescimento da população. Contudo, os elevados níveis de desemprego e as restrições ao crédito ainda representam obstáculos para uma recuperação mais acentuada, razão pela qual os decisores políticos da Reserva Federal se comprometeram em manter a injecção de dinheiro na economia norte-americana.
“A cada mês que passa estamos a ver um impulso maior no mercado imobiliário”, afirma Robert Kavcic, economista do Bank of Montreal, em Toronto, citado pela Bloomberg. “Voltámos aos níveis anteriores à recessão, o que é, definitivamente, uma boa notícia para o mercado de habitação”.