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Vacinas não chegam para dar mais gás à economia em 2021

Continua a ser preciso esperar até 2022 para ver a economia da Zona Euro recuperar do embate da pandemia de covid-19. A segunda vaga de infeções foi mais dura do que o previsto e os danos vão arrastar-se para o próximo ano, avisa o Banco Central Europeu.

Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, reconheceu que a segunda vaga de covid-19 foi mais “profunda” do que o esperado.
Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, reconheceu que a segunda vaga de covid-19 foi mais “profunda” do que o esperado. Ralph Orlowski/Reuters
10 de Dezembro de 2020 às 22:00
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A descoberta de diferentes vacinas contra a covid-19 e o arranque da administração dos fármacos previsto já para o início de 2021 trouxeram um novo ânimo na luta contra a pandemia. Mas o alívio das perspetivas na crise sanitária não será o suficiente para evitar um embate mais duro na frente económica. O final deste ano e todo o ano de 2021 vão ser piores do que o previsto, antecipa o Banco Central Europeu (BCE).

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