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Túnel do Rossio vai ficar fechado até Junho de 2006 (act)

O Túnel do Rossio vai ficar fechado até Junho de 2006, com o objectivo de serem efectuadas quatro intervenções ao reforço da sua estrutura, disse hoje em conferência de imprensa o presidente da Refer, Brancaamp Sobral. O investimento nas obras ascende a 4

03 de Novembro de 2004 às 20:00
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O Túnel do Rossio vai ficar fechado até Junho de 2006, com o objectivo de serem efectuadas quatro intervenções ao reforço da sua estrutura, disse hoje em conferência de imprensa o presidente da Refer, Brancaamp Sobral. O investimento nas obras ascende a 49,4 milhões de euros.

A Refer vai proceder a quatro intervenções no túnel ferroviário do Rossio, num trabalho que está previsto durar um ano e meio e com um investimento de 49,4 milhões de euros.

A decisão foi hoje anunciada pelo presidente da Refer, Brancaamp Sobral, que explicou a opção de fazer uma intervenção mais longa do que aquela que estava unicamente planeada, com as recomendações da comissão de avaliação de técnicos, que foi nomeada para este efeito.

Segundo Brancaamp Sobral, o cenário base que teria sempre de ter sempre desenvolvido pela empresa, implicaria de qualquer forma o encerramento do túnel durante 12 meses e um investimento de 35 milhões de euros.

A Refer optou, para além desta intervenção indispensável, produzir melhorias nos sistemas de segurança, que eram inexistentes na infra-estrutura e que representam um acréscimo no investimento previsto de 15 milhões de euros e mais seis meses de obra.

Dada a urgência desta intervenção, a administração da Refer está a avaliar com o Governo, o enquadramento jurídico que lhe permita adjudicar a empreitada através de uma consulta a empresas especializadas, sem recorrer ao lançamento de um concurso público internacional.

Se tivesse de ser lançado este concurso, o prazo de conclusão da obra, seria alargado em cinco ou seis meses.

Na sequência desta decisão do fecho do túnel, até Junho de 2006, foram anunciadas, pelo presidente da CP, António Ramalho, ofertas alternativas em termos de transportes públicos, em associação com a Carris, o Metro de Lisboa e a Fertágus.

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