Notícia
Totonegócio: Federação aceita substituir-se aos clubes e pagar 13 milhões
A Federação propõe-se avançar com o pagamento por forma a evitar as execuções fiscais já em curso. Em contrapartida, o Estado faz as contas à dívida do Instituto do Desporto aos clubes.
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) aceitou assumir a dívida de 13 milhões de euros correspondente à segunda fase do Totonegócio, afirmou ao Negócios fonte governamental.
Os 13 milhões de euros em causa estão já a ser reclamados pelo Fisco aos clubes, à FPF e à Liga depois de, em 2011, se ter feito o balanço da segunda fase do Totonegócio. Foi então apurada uma dívida de 13 milhões de euros que as receitas dos jogos sociais a que os clubes de futebol têm direito não foram suficientes para cobrir.
A estes 13 milhões será já abatida uma parcela equivalente a cerca de seis milhões de euros, uma dívida do Instituto do Desporto para com os clubes e que corresponde às receitas dos jogos sociais do ano de 2011 que nunca chegaram a ser transferidas para a Federação e para a Liga.
Além da dívida dos 13 milhões, há ainda uma outra, apurada em 2005, de 19 milhões de euros, que está desde então a ser discutida nos tribunais, com a Federação e a Liga a esgrimirem argumentos no sentido de atribuírem as culpas ao Estado que, dizem, não terá dinamizado o totobola tal como se havia comprometido a fazer.
Segundo a Lusa, a direcção da Federação pretende ouvir primeiro a posição dos sócios ordinários, com os quais se reúne hoje tendo, entre outros "assuntos de relevância para o futebol português", o "Totonegócio" na ordem de trabalhos. A notícia tinha já também sido avançada pela SIC Notícias e pelo Económico.
Ainda segundo a Lusa, para a reunião de hoje à tarde, estão convocadas todas as associações distritais e regionais de futebol, a LPFP, as estruturas representativas de jogadores (SJPF), árbitros (APAF), treinadores (ANTF), enfermeiros e massagistas (ANDAF), médicos (AMEF) e dirigentes (ANDIF).
Os 13 milhões de euros em causa estão já a ser reclamados pelo Fisco aos clubes, à FPF e à Liga depois de, em 2011, se ter feito o balanço da segunda fase do Totonegócio. Foi então apurada uma dívida de 13 milhões de euros que as receitas dos jogos sociais a que os clubes de futebol têm direito não foram suficientes para cobrir.
Além da dívida dos 13 milhões, há ainda uma outra, apurada em 2005, de 19 milhões de euros, que está desde então a ser discutida nos tribunais, com a Federação e a Liga a esgrimirem argumentos no sentido de atribuírem as culpas ao Estado que, dizem, não terá dinamizado o totobola tal como se havia comprometido a fazer.
Segundo a Lusa, a direcção da Federação pretende ouvir primeiro a posição dos sócios ordinários, com os quais se reúne hoje tendo, entre outros "assuntos de relevância para o futebol português", o "Totonegócio" na ordem de trabalhos. A notícia tinha já também sido avançada pela SIC Notícias e pelo Económico.
Ainda segundo a Lusa, para a reunião de hoje à tarde, estão convocadas todas as associações distritais e regionais de futebol, a LPFP, as estruturas representativas de jogadores (SJPF), árbitros (APAF), treinadores (ANTF), enfermeiros e massagistas (ANDAF), médicos (AMEF) e dirigentes (ANDIF).