Notícia
Tóquio volta a ser a cidade mais cara para expatriados
As 10 cidades mais dispendiosas pertencem a apenas três países - Japão, Suiça e Noruega. Tóquio ocupa a primeira posição pelo segundo ano consecutivo, segundo a firma consultoria para a gestão de recursos humanos ECA International.
14 de Dezembro de 2011 às 16:42
Entre as três cidades mais dispendiosas para estrangeiros estão duas na Europa e as primeiras 10 posições do “ranking” são todas ocupadas por três países – Japão, Suiça e Noruega.
Genebra é a capital do cantão francês da Suiça e segunda cidade mais dispendiosa no estudo divulgado pela Eca International e citado nas notícias do “site” “Conference & Meetings World” (C&MW). Oslo, capital da Noruega, é a terceira localização mais cara para expatriados.
Este estudo tem em conta os preços de bens que incluem alimentação, bebida e tabaco, tal como serviços diversos, vestuários, electrónica, transportes e refeições fora de casa. De fora ficam alguns custos como acomodação, electricidade, água e fás e compra de casa e custos de colégios. O documento divulgado pela consultora permite comparar os custos entre quaisquer duas cidades das 400 consideradas no estudo.
O Japão ocupa quatro dos 10 primeiros lugares, com Nagoya na quarta posição, Yokohama na sexta e Kobe no 10.º lugar. Também a Suiça ocupa quatro dos 10 primeiros lugares, com Zurique, a cidade mais populosa do país, a ocupar o quinto lugar; Berna – capital – na sétima posição e Basileia no nono lugar.
A Noruega vê, ainda, a cidade Stavanger na lista das 10 localizações mais dispendiosas para a expatriação de funcionários, salienta o Estudo Internacional do Custo de Vida de 2011 da ECA International.
O objectivo do estudo divulgado pela ECA International é fornecer um índice de custos que tem em conta a inflação, taxas de câmbios e outras factores relevantes para funcionários expatriados. Os dados dos preços deste indicador podem não coincidir com os números oficias para a inflação de cada país, ressalva a empresa em comunicado no “site”.
Matérias-primas e política monetária levam Sidnei a subir 142 lugares em três anos
Em destaque encontram também a Austrália. O país dos cangurus viu a sua capital – Sidnei – subir de 157.º lugar, há três anos, para 15.o lugar este ano. A capital ficou à frente de cidades como Moscovo, Paris e a ilha de Manhatan, em Nova Iorque. Além disso, as restantes principais cidades australianas – Canberra, Melbourne, Adelaide, Perth, Brisbane e Darwin – estão todas nos primeiros 30 lugares.
Esta subida é um resultado dos elevados preços das matérias-primas, que têm impulsionado a economia rica em “commodities”, bem como a inflação no país. A inflação em alta combinada com o crescimento económico sólido levaram o banco central do país a conduzir uma política monetária conservadora, que impulsionou o dólar australiano face às principais divisas mundiais.
Apesar da política monetária restritiva conduzida pelo banco central australiano, a inflação manteve.eo dólar australiano em alta face às principais divisas mundiais.
“Há um ano os preços de bens e serviços no cabaz da ECA tinham subido 2,6% em média”, no ano anterior. “Ao longo do último ano, este número praticamente duplicou para 4,8%”, disse a gestora da ECA International na Austrália, Nova Zelânida e Pacífico, Anna Michielsen, citada no site “C&MW”.
Genebra é a capital do cantão francês da Suiça e segunda cidade mais dispendiosa no estudo divulgado pela Eca International e citado nas notícias do “site” “Conference & Meetings World” (C&MW). Oslo, capital da Noruega, é a terceira localização mais cara para expatriados.
O Japão ocupa quatro dos 10 primeiros lugares, com Nagoya na quarta posição, Yokohama na sexta e Kobe no 10.º lugar. Também a Suiça ocupa quatro dos 10 primeiros lugares, com Zurique, a cidade mais populosa do país, a ocupar o quinto lugar; Berna – capital – na sétima posição e Basileia no nono lugar.
A Noruega vê, ainda, a cidade Stavanger na lista das 10 localizações mais dispendiosas para a expatriação de funcionários, salienta o Estudo Internacional do Custo de Vida de 2011 da ECA International.
O objectivo do estudo divulgado pela ECA International é fornecer um índice de custos que tem em conta a inflação, taxas de câmbios e outras factores relevantes para funcionários expatriados. Os dados dos preços deste indicador podem não coincidir com os números oficias para a inflação de cada país, ressalva a empresa em comunicado no “site”.
Matérias-primas e política monetária levam Sidnei a subir 142 lugares em três anos
Em destaque encontram também a Austrália. O país dos cangurus viu a sua capital – Sidnei – subir de 157.º lugar, há três anos, para 15.o lugar este ano. A capital ficou à frente de cidades como Moscovo, Paris e a ilha de Manhatan, em Nova Iorque. Além disso, as restantes principais cidades australianas – Canberra, Melbourne, Adelaide, Perth, Brisbane e Darwin – estão todas nos primeiros 30 lugares.
Esta subida é um resultado dos elevados preços das matérias-primas, que têm impulsionado a economia rica em “commodities”, bem como a inflação no país. A inflação em alta combinada com o crescimento económico sólido levaram o banco central do país a conduzir uma política monetária conservadora, que impulsionou o dólar australiano face às principais divisas mundiais.
Apesar da política monetária restritiva conduzida pelo banco central australiano, a inflação manteve.eo dólar australiano em alta face às principais divisas mundiais.
“Há um ano os preços de bens e serviços no cabaz da ECA tinham subido 2,6% em média”, no ano anterior. “Ao longo do último ano, este número praticamente duplicou para 4,8%”, disse a gestora da ECA International na Austrália, Nova Zelânida e Pacífico, Anna Michielsen, citada no site “C&MW”.