Notícia
Taxa de desemprego na Alemanha cai para 5,3% em outubro
Em relação a outubro de 2021, o número de desempregados cresceu 65 mil e a taxa de desemprego subiu um décimo.
02 de Novembro de 2022 às 12:40
A taxa de desemprego na Alemanha caiu em outubro um décimo em relação a setembro, para 5,3%, com 2.442.000 pessoas sem trabalho, 43 mil menos do que no mês anterior.
Ajustado para efeitos sazonais, o número de pessoas sem trabalho no país aumentou em 8.000, segundo dados divulgados estas quarta-feira pela agência de emprego alemã.
Em relação a outubro de 2021, o número de desempregados cresceu 65 mil e a taxa de desemprego subiu um décimo.
"No geral, o mercado de trabalho continua forte e o emprego, em particular, continua a crescer. No entanto, as consequências das incertezas económicas são visíveis", disse o presidente da agência de emprego alemã, Andrea Nahles, defendendo que um maior número de empresas está a preparar-se para possíveis reduções da jornada de trabalho e da procura por novos funcionários.
O subemprego, que também leva em conta as mudanças na política trabalhista e a incapacidade para o trabalho de curto prazo, aumentou em 29 mil pessoas, em relação a setembro, para 3.254.000, mais 120.000 do que há um ano.
Uma explicação para esse aumento é a crescente participação de refugiados ucranianos em cursos de integração, de modo que não são listados como desempregados, mas sim como subempregados.
O número de trabalhadores temporários subsidiados ("Kurzarbeit") foi de 106 mil em agosto, de modo que o uso desta modalidade não diminuiu.
Enquanto isso, 684.000 pessoas receberam apoios ao desemprego em outubro, 36.000 a menos do que há um ano atrás.
Além disso, 3.790.000 pessoas (7% da população ativa) receberam o apoio social básico para candidatos a emprego em outubro, 141.000 a mais do que há um ano.
A procura por trabalhadores recuou em outubro, embora mantendo-se em patamar elevado, com 846 mil vagas registadas pela agência de emprego alemã, 38 mil a mais que há um ano, e 17 mil a menos, em relação ao mês anterior.
Ajustado para efeitos sazonais, o número de pessoas sem trabalho no país aumentou em 8.000, segundo dados divulgados estas quarta-feira pela agência de emprego alemã.
"No geral, o mercado de trabalho continua forte e o emprego, em particular, continua a crescer. No entanto, as consequências das incertezas económicas são visíveis", disse o presidente da agência de emprego alemã, Andrea Nahles, defendendo que um maior número de empresas está a preparar-se para possíveis reduções da jornada de trabalho e da procura por novos funcionários.
O subemprego, que também leva em conta as mudanças na política trabalhista e a incapacidade para o trabalho de curto prazo, aumentou em 29 mil pessoas, em relação a setembro, para 3.254.000, mais 120.000 do que há um ano.
Uma explicação para esse aumento é a crescente participação de refugiados ucranianos em cursos de integração, de modo que não são listados como desempregados, mas sim como subempregados.
O número de trabalhadores temporários subsidiados ("Kurzarbeit") foi de 106 mil em agosto, de modo que o uso desta modalidade não diminuiu.
Enquanto isso, 684.000 pessoas receberam apoios ao desemprego em outubro, 36.000 a menos do que há um ano atrás.
Além disso, 3.790.000 pessoas (7% da população ativa) receberam o apoio social básico para candidatos a emprego em outubro, 141.000 a mais do que há um ano.
A procura por trabalhadores recuou em outubro, embora mantendo-se em patamar elevado, com 846 mil vagas registadas pela agência de emprego alemã, 38 mil a mais que há um ano, e 17 mil a menos, em relação ao mês anterior.