Notícia
Salário mínimo “pode ir aos 890 euros” no próximo ano, diz Mário Mourão
No arranque dos encontros do grupo de trabalho sobre o acordo de rendimentos, o secretário-geral da UGT contesta a associação de aumentos salariais à produtividade, defende apoios condicionados à dinamização da negociação coletiva e propõe que o salário mínimo vá além dos 855 euros em 2025.
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Governo e parceiros sociais começam esta terça-feira a avaliar o acordo de rendimentos que o novo Executivo quer revisitar. Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, o secretário-geral da UGT, Mário Mourão, defende que a meta para o salário mínimo do próximo ano seja revista em alta, chegando aos 890 euros (mais 70 euros), em vez dos 855 euros previstos (ou mais 35). E sustenta que é preciso manter apoios condicionados
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