Notícia
Regadio recebe financiamento europeu de 280 milhões de euros
O Banco Europeu de Investimento (BEI) e o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa (CEB) anunciaram esta sexta-feira, em Lisboa, um financiamento de 280 milhões de euros para modernização e ampliação das infraestruturas de regadio, sobretudo no Alentejo.
13 de Abril de 2018 às 12:51
Segundo um comunicado, o BEI e o CEB irão contribuir para o financiamento do Programa Nacional de Regadios de Portugal, apoiando investimentos nas regiões do interior do país, sobretudo no Alentejo, servidas pelo sistema de rega do Alqueva.
Com um empréstimo de 200 milhões de euros do BEI e de 80 milhões do CEB, o projecto tem por objectivo fomentar o desenvolvimento económico nas zonas rurais e aumentar a resiliência aos efeitos das alterações climáticas, em especial às secas.
As verbas irão financiar projectos de ampliação e modernização dos regadios existentes, bem como de renovação das infraestruturas através da construção e reabilitação de tomadas de água, estações elevatórias, colectores e outros equipamentos de rega.
O objectivo é ainda aumentar e diversificar a produção agrícola no país e reduzir as perdas de água, prevendo-se que para executar as novas infraestruturas seja necessário contratar 6.600 pessoas.
Adicionalmente, o projecto deverá criar 6.450 postos de trabalho durante a fase de exploração.
Ainda segundo o comunicado, o recurso a novas tecnologias de regadio reduzirá a dependência dos níveis de precipitação e da variabilidade do clima, promovendo, assim, o desenvolvimento e a resiliência das economias rurais.
Além disso, o reforço da área regada permitirá aumentar e diversificar a produção agrícola, propiciando culturas como o olival, o milho e a vinha.
As infraestruturas localizadas fora das explorações agrícolas beneficiarão também de sistemas modernos, automatizados e inteligentes de controlo das culturas.
Estes investimentos contribuirão para a poupança de água, estimando-se que permitam reduzir as perdas de água em 35 milhões de metros cúbicos e aumentar a eficiência energética da bombagem de água, uma vez que grande parte da energia consumida pelas novas infraestruturas hídricas reabilitadas será gerada internamente pela impulsão de água.
Os contratos de empréstimo foram assinados pelos ministros das finanças, Mário Centeno, e da Agricultura, Luís Capoulas Santos, e pelo vice-presidentes do BEI Andrew McDowell e a vice-governadora do CEB, Rosa María Sánchez-Yebra.
Com um empréstimo de 200 milhões de euros do BEI e de 80 milhões do CEB, o projecto tem por objectivo fomentar o desenvolvimento económico nas zonas rurais e aumentar a resiliência aos efeitos das alterações climáticas, em especial às secas.
O objectivo é ainda aumentar e diversificar a produção agrícola no país e reduzir as perdas de água, prevendo-se que para executar as novas infraestruturas seja necessário contratar 6.600 pessoas.
Adicionalmente, o projecto deverá criar 6.450 postos de trabalho durante a fase de exploração.
Ainda segundo o comunicado, o recurso a novas tecnologias de regadio reduzirá a dependência dos níveis de precipitação e da variabilidade do clima, promovendo, assim, o desenvolvimento e a resiliência das economias rurais.
Além disso, o reforço da área regada permitirá aumentar e diversificar a produção agrícola, propiciando culturas como o olival, o milho e a vinha.
As infraestruturas localizadas fora das explorações agrícolas beneficiarão também de sistemas modernos, automatizados e inteligentes de controlo das culturas.
Estes investimentos contribuirão para a poupança de água, estimando-se que permitam reduzir as perdas de água em 35 milhões de metros cúbicos e aumentar a eficiência energética da bombagem de água, uma vez que grande parte da energia consumida pelas novas infraestruturas hídricas reabilitadas será gerada internamente pela impulsão de água.
Os contratos de empréstimo foram assinados pelos ministros das finanças, Mário Centeno, e da Agricultura, Luís Capoulas Santos, e pelo vice-presidentes do BEI Andrew McDowell e a vice-governadora do CEB, Rosa María Sánchez-Yebra.