Notícia
PS salienta "responsabilidade e confiança" da mensagem de Natal de Costa
José Luís Carneiro diz que garantir, durante o período mais crítico, a salvaguarda dos rendimentos, a proteção do emprego e apoio às micro, pequenas e médias empresas é prioridade do Governo.
26 de Dezembro de 2020 às 11:24
O secretário-geral-adjunto do PS, José Luís Carneiro, destacou este sábado a "responsabilidade e confiança" detetados na mensagem de Natal da véspera por parte do primeiro-ministro e líder socialista, António Costa.
"Reflete o valor da gratidão, o sentimento que todas as portuguesas e portugueses têm por aquelas e aqueles, mulheres e homens, que, durante os períodos mais críticos desta pandemia, entregaram as suas vidas para que todos tivéssemos acesso aos bens e serviços públicos essenciais", afirmou.
O chefe do Executivo minoritário do PS manifestou na sexta-feira esperança na recuperação do país, após um ano de "combate, dor e resistência" por causa da pandemia de covid-19, num discurso de "especial gratidão" aos profissionais de saúde.
Carneiro salientou que "há sinais que suscitam a confiança no futuro", por exemplo "o facto de a vacinação chegar mais cedo do que o previsto".
"Certamente não fizemos tudo bem e cometemos erros, porque só não erra quem não faz", admitiu Costa, prometendo não regatear esforços para combater a pandemia e aliviar o sofrimento dos portugueses.
Segundo o "número 2" de Costa no largo do Rato, "a Europa afirmou a sua solidariedade, disponibilizando os recursos financeiros essenciais" para continuar aquilo que, "com muitas dificuldades e esforço", o Governo tem vindo a fazer.
"Garantir, durante o período mais crítico, a salvaguarda dos rendimentos, a proteção do emprego e apoio às micro, pequenas e médias empresas", vincou José Luís Carneiro, como prioridade do elenco governativo.
"Reflete o valor da gratidão, o sentimento que todas as portuguesas e portugueses têm por aquelas e aqueles, mulheres e homens, que, durante os períodos mais críticos desta pandemia, entregaram as suas vidas para que todos tivéssemos acesso aos bens e serviços públicos essenciais", afirmou.
Carneiro salientou que "há sinais que suscitam a confiança no futuro", por exemplo "o facto de a vacinação chegar mais cedo do que o previsto".
"Certamente não fizemos tudo bem e cometemos erros, porque só não erra quem não faz", admitiu Costa, prometendo não regatear esforços para combater a pandemia e aliviar o sofrimento dos portugueses.
Segundo o "número 2" de Costa no largo do Rato, "a Europa afirmou a sua solidariedade, disponibilizando os recursos financeiros essenciais" para continuar aquilo que, "com muitas dificuldades e esforço", o Governo tem vindo a fazer.
"Garantir, durante o período mais crítico, a salvaguarda dos rendimentos, a proteção do emprego e apoio às micro, pequenas e médias empresas", vincou José Luís Carneiro, como prioridade do elenco governativo.