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Proteção Civil vê fragilidades nas telecomunicações, heliportos e combustíveis

As falhas nas comunicações podem colocar em risco a prestação de apoio em casos de emergência.

Carlos Manuel Martins
Negócios jng@negocios.pt 04 de Janeiro de 2022 às 07:46

O novo Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil (PNEPC) aponta fragilidades no país ao nível das telecomunicações, dos heliportos e do armazenamento de combustíveis, segundo noticia esta terça-feira o Público. O documento está em consulta pública até 10 de fevereiro e é a primeira atualização do PNEPC, um importante instrumento para a segurança coletiva, desde 2013.

"Nos eixos rodoviários a cobertura é inferior, mas com poucas falhas para serviços de voz, cenário que se altera relativamente à transmissão de dados, ocorrendo vários troços onde o serviço se encontra indisponível", refere o documento sobre as redes móveis de telecomunicações apesar da "ampla cobertura na maioria das localidades".

Para os profissionais que prestam socorro, como é o caso dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH) do INEM, por exemplo, as falhas podem colocar em causa a assistência a eventuais vítimas. O presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH), Rui Lázaro, lamenta que ainda existam estas falhas ao nível da comunicação, mas explica que, infelizmente "a existência de zonas cinzentas, onde não há nem cobertura de rede móvel, nem de voz, é uma realidade", em declarações ao Público.

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