Notícia
Primeiro-ministro do Sri Lanka demite-se após invasão da casa do presidente
A economia do Sri Lanka está em estado de colapso, estando a decorrer as negociações para um plano de ajuda com o Fundo Monetário Internacional.
09 de Julho de 2022 às 14:58
O primeiro-ministro do Sri Lanka, Ranil Wickremesinghe, concordou em demitir-se tal como exigido pelos líderes partidários no Parlamento, avança a agência de notícias Associated Press (AP).
O anúncio surge no dia em que se realizou o maior protesto no país, com dezenas de milhares de manifestantes nas ruas e centenas a conseguirem invadir a residência e o gabinete do presidente Gotabaya Rajapaksa.
Depois de meses de protestos devido à grave crise económica que o Sri Lanka atravessa, o porta-voz do primeiro-ministro anunciou este sábado que Wickremesinghe irá demitir-se.
Após a invasão da casa do presidente, os líderes dos partidos políticos no Parlamento reuniram-se tendo decidido pedir a demissão de Rajapaksa e do primeiro-ministro Ranil Wickremesinghe.
A economia do Sri Lanka está em estado de colapso, estando a decorrer as negociações para um plano de ajuda com o Fundo Monetário Internacional.
O colapso económico levou a uma grave escassez de bens essenciais, deixando as pessoas a lutar para comprar alimentos, combustível e outros bens de primeira necessidade.
A turbulência levou a meses de protestos, que quase desmantelaram a dinastia política Rajapaksa que governou o Sri Lanka durante a maior parte das últimas duas décadas.
O anúncio surge no dia em que se realizou o maior protesto no país, com dezenas de milhares de manifestantes nas ruas e centenas a conseguirem invadir a residência e o gabinete do presidente Gotabaya Rajapaksa.
Após a invasão da casa do presidente, os líderes dos partidos políticos no Parlamento reuniram-se tendo decidido pedir a demissão de Rajapaksa e do primeiro-ministro Ranil Wickremesinghe.
A economia do Sri Lanka está em estado de colapso, estando a decorrer as negociações para um plano de ajuda com o Fundo Monetário Internacional.
O colapso económico levou a uma grave escassez de bens essenciais, deixando as pessoas a lutar para comprar alimentos, combustível e outros bens de primeira necessidade.
A turbulência levou a meses de protestos, que quase desmantelaram a dinastia política Rajapaksa que governou o Sri Lanka durante a maior parte das últimas duas décadas.