Notícia
Pequenos partidos tentam impedir vitória de Dilma à primeira volta
Penúltimo debate foi "morno". Dilma Rousseff e José Serra jogaram à defesa.
O penúltimo debate entre os candidatos às eleições presidenciais no Brasil, que têm lugar dentro de cinco dias, foi apelidado de morno pela imprensa brasileira, já que as principais figuras, Dilma Rousseff e José Serra, optaram por assinar um "pacto de mínima agressão" em que a confrontação directa ficou na gaveta.
Ao invés, quem assumiu o papel principal foram os candidatos com poucas hipóteses - caso de Marina Silva, do Partido Verde - ou com nenhumas - Plínio de Arruda Sampaio, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) - que ficaram com as despesas do confronto e tentaram capitalizar o protagonismo para evitarem uma eleição garantida a Dilma Rousseff, a candidata do Partido Trabalhista (PT) que o presidente Lula se tem empenhado em promover.
Ao invés, quem assumiu o papel principal foram os candidatos com poucas hipóteses - caso de Marina Silva, do Partido Verde - ou com nenhumas - Plínio de Arruda Sampaio, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) - que ficaram com as despesas do confronto e tentaram capitalizar o protagonismo para evitarem uma eleição garantida a Dilma Rousseff, a candidata do Partido Trabalhista (PT) que o presidente Lula se tem empenhado em promover.