Notícia
Paulo Rangel e Miguel Pinto Luz serão vice-presidentes do PSD
Margarida Balseiro Lopes e António Leitão Amaro serão outros dos "vices" do partido liderado por Luís Montenegro. Já Carlos Moedas vai liderar a lista da nova direção ao Conselho Nacional, que integra ainda a ex-ministra Maria Luís Albuquerque
02 de Julho de 2022 às 18:52
O líder do PSD, Luís Montenegro, anunciou este sábado que o eurodeputado Paulo Rangel será o seu primeiro vice-presidente e que o ex-candidato Miguel Pinto Luz ocupará outra vice-presidência.
Os restantes 'vices' serão a ex-líder da JSD Margarida Balseiro Lopes, o antigo secretário de Estado António Leitão Amaro, o líder da distrital de Braga Paulo Cunha e a militante Inês Ramalho.
Tal como tem sido tradição nos últimos congressos do partido, o novo presidente, Luís Montenegro, subiu ao púlpito pelas 18:30 para anunciar os nomes das suas escolhas para os órgãos nacionais.
Para secretário-geral, o novo presidente confirmou que irá propor à votação dos delegados no domingo o nome do antigo líder parlamentar Hugo Soares.
Como vogais da Comissão Política Nacional (CPN), o novo presidente vai propor o ex-líder da distrital de Leiria Rui Rocha, o presidente da Câmara de Vagos Silvério Regalado, a presidente da Câmara de Portalegre Fermelinda Carvalho, o vice-presidente da Câmara de Albufeira Cristiano Cabrita, a antiga Inês Domingos, o presidente da Câmara de Pinhel Rui Ventura, a deputada Germana Rocha, o ex-líder da concelhia de Lisboa Rodrigo Gonçalves, o ex-líder da distrital de Coimbra Maurício Marques e o presidente da distrital de Setúbal Paulo Ribeiro.
Já o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, vai liderar a lista da nova direção ao Conselho Nacional do PSD, que integra ainda a ex-ministra Maria Luís Albuquerque, anunciou o presidente eleito.
O antigo líder da JSD Pedro Duarte vai coordenar o Conselho Estratégico Nacional (CEN) e o ex-presidente da AICEP Pedro Reis o 'Movimento Acreditar', que vai preparar o programa eleitoral do partido.
Para liderar a Academia de Formação, Luís Montenegro anunciou o antigo eurodeputado Carlos Coelho e para coordenar a preparação das eleições autárquicas, juntamente consigo, o ex-deputado e líder da distrital de Viseu Pedro Alves.
Jorge Moreira da Silva, que disputou a liderança do PSD com Luís Montenegro, revelou ter sido convidado pelo líder para "várias funções", mas recusou porque gosta de "coisas claras", e indicou que não será "líder de fação".
Os restantes 'vices' serão a ex-líder da JSD Margarida Balseiro Lopes, o antigo secretário de Estado António Leitão Amaro, o líder da distrital de Braga Paulo Cunha e a militante Inês Ramalho.
Para secretário-geral, o novo presidente confirmou que irá propor à votação dos delegados no domingo o nome do antigo líder parlamentar Hugo Soares.
Como vogais da Comissão Política Nacional (CPN), o novo presidente vai propor o ex-líder da distrital de Leiria Rui Rocha, o presidente da Câmara de Vagos Silvério Regalado, a presidente da Câmara de Portalegre Fermelinda Carvalho, o vice-presidente da Câmara de Albufeira Cristiano Cabrita, a antiga Inês Domingos, o presidente da Câmara de Pinhel Rui Ventura, a deputada Germana Rocha, o ex-líder da concelhia de Lisboa Rodrigo Gonçalves, o ex-líder da distrital de Coimbra Maurício Marques e o presidente da distrital de Setúbal Paulo Ribeiro.
Já o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, vai liderar a lista da nova direção ao Conselho Nacional do PSD, que integra ainda a ex-ministra Maria Luís Albuquerque, anunciou o presidente eleito.
O antigo líder da JSD Pedro Duarte vai coordenar o Conselho Estratégico Nacional (CEN) e o ex-presidente da AICEP Pedro Reis o 'Movimento Acreditar', que vai preparar o programa eleitoral do partido.
Para liderar a Academia de Formação, Luís Montenegro anunciou o antigo eurodeputado Carlos Coelho e para coordenar a preparação das eleições autárquicas, juntamente consigo, o ex-deputado e líder da distrital de Viseu Pedro Alves.
Jorge Moreira da Silva, que disputou a liderança do PSD com Luís Montenegro, revelou ter sido convidado pelo líder para "várias funções", mas recusou porque gosta de "coisas claras", e indicou que não será "líder de fação".