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OE da Defesa aumenta 2,5% no próximo ano
O orçamento da despesa consolidada para 2007, no que toca ao ministério da Defesa Nacional, propõe um crescimento de 2,5%, "situação que se deve essencialmente ao acréscimo evidenciado pelos recursos afectos à Lei da Programação Militar (LPM), destinados
O orçamento da despesa consolidada para 2007, no que toca ao ministério da Defesa Nacional, propõe um crescimento de 2,5%, "situação que se deve essencialmente ao acréscimo evidenciado pelos recursos afectos à Lei da Programação Militar (LPM), destinados a dar continuidade ao processo, já em curso, de reequipamento das Forças Armadas", refere o Orçamento do Estado para 2007.
No orçamento da Defesa Nacional, a despesa do Exercito é a que mais cai, registando um decréscimo de 5,3%, logo seguida da Força Aérea com uma quebra de 4,3%, refere a mesma fonte.
A LPM inclui, ainda, projectos de desactivação de equipamentos, armamento, munições e infra-estruturas cuja inscrição como despesas com compensação em receita, contribui para a variação positiva de 4,4 % neste parâmetro no âmbito do subsector Estado.
O crescimento do subsector Estado de 2,9% é justificado pelo reforço orçamental da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental, e pela previsão de 2 milhões de euros de encargos de gestão e administração das acções envolvidas na Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia que sustentam, em parte, o crescimento de 24,7% no Gabinete dos Membros do Governo Órgãos e Serviços Centrais, face à estimativa para 2006.
A despesa dos Serviços e Fundos Autónomos registará um crescimento de 2,1%, para os 172,1 milhões de euros, impulsionados pelos Laboratório Militar Produção Química de Farmacêuticos e o Instit. Acção Social Forças Armadas.