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OCDE volta a criticar corte “substancial” nas pensões antecipadas

“O objetivo político de penalizar tão fortemente as pensões antecipadas não é claro”, reitera a OCDE. Críticas ganham força depois de o fim do fator de sustentabilidade ter sido exigido para a aprovação do Orçamento do Estado.

Em 2022, as pensões antecipadas vão sofrer, com o fator de sustentabilidade, um corte à cabeça de 14,06%.
Em 2022, as pensões antecipadas vão sofrer, com o fator de sustentabilidade, um corte à cabeça de 14,06%. Duarte Roriz
08 de Dezembro de 2021 às 22:30
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A OCDE reitera, num relatório divulgado esta quarta-feira, as críticas ao fator de sustentabilidade português: diz que resulta num corte “substancial” nas pensões antecipadas, que não é proporcional ao benefício e que “não se compreende o objetivo político” da medida.

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