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Nelson de Souza: “É inaceitável não receber se falharmos 5% de uma meta do PRR”
Apesar de Bruxelas querer impor execuções férreas para libertar as tranches do fundo de recuperação europeu, o Governo português recusa leituras cegas que não olhem para o esforço na prossecução do PRR, avisa Nelson de Souza, que exige flexibilidade.
02 de Maio de 2021 às 22:30
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O ministro Nelson de Souza considera inaceitável a intenção de Bruxelas de só libertar dinheiro do fundo de retoma uma vez concluída cada meta e reforma prevista nos planos nacionais.
Muitas vezes há verbas comunitárias que não são gastas por não aparecem projetos. Há esse risco com o PRR?