Notícia
Mónaco não escapa à austeridade
Apesar do sentido ascendente da economia monegasca, a possibilidade de recessão dos vizinhos da Zona Euro obriga o principado a caminhar para o equilíbrio orçamental.
O aperto do cinto chegou ao Mónaco. A região até tem estado a registar um bom comportamento, tendo verificado uma época turística positiva e um aumento das receitas fiscais.
Mas o problema é que o Mónaco não está fechado sobre si próprio. Faz fronteira com dois países que vivem uma situação orçamental delicada: França e Itália.
“A hipótese de uma recessão da Zona Euro não pode ser descartada”, comentou o ministro do Estado, Michael Roger, numa conferência de imprensa. “Nós vivemos na Zona Euro, dependemos das economias vizinhas”, indica o jornal da Côte d’Azur “Nice Matin”.
“É por isso que, apesar do sentido ascendente em que caminha a nossa economia, é imperativo que adoptemos uma disciplina orçamental e cortemos o nosso défice”, disse, citado pela agência Deutsche Presse.
Segundo a mesma fonte, um maior aperto nas despesas com o imobiliário, com a saúde, com a Segurança Social e com os salários públicos vai fazer parte da vida dos monegascos.
Roger indicou que o país tem de regressar à disciplina orçamental. “Esse será o espírito do orçamento rectificativo e do orçamento de 2011”, cita o jornal francês.
“O objectivo: regressar ao equilíbrio dentro de três exercícios. Se o conseguirmos, estaremos a proteger a independência do país, mantendo fundos de reserva resistentes e reforçando a atractividade”, declarou o ministro do Estado.
“O Principado tem tudo o que é preciso para superar esta crise e para enfrentar o futuro de uma maneira positiva. O pessimismo consistiria em não fazer nada”, rematou Michael Roger.
Mas o problema é que o Mónaco não está fechado sobre si próprio. Faz fronteira com dois países que vivem uma situação orçamental delicada: França e Itália.
“A hipótese de uma recessão da Zona Euro não pode ser descartada”, comentou o ministro do Estado, Michael Roger, numa conferência de imprensa. “Nós vivemos na Zona Euro, dependemos das economias vizinhas”, indica o jornal da Côte d’Azur “Nice Matin”.
Segundo a mesma fonte, um maior aperto nas despesas com o imobiliário, com a saúde, com a Segurança Social e com os salários públicos vai fazer parte da vida dos monegascos.
Roger indicou que o país tem de regressar à disciplina orçamental. “Esse será o espírito do orçamento rectificativo e do orçamento de 2011”, cita o jornal francês.
“O objectivo: regressar ao equilíbrio dentro de três exercícios. Se o conseguirmos, estaremos a proteger a independência do país, mantendo fundos de reserva resistentes e reforçando a atractividade”, declarou o ministro do Estado.
“O Principado tem tudo o que é preciso para superar esta crise e para enfrentar o futuro de uma maneira positiva. O pessimismo consistiria em não fazer nada”, rematou Michael Roger.