Notícia
Ministros britânicos aprovam corte de 5% nos seus salários
Os ministros britânicos vão ter o salário reduzido em 5%, foi hoje decidido no primeiro conselho de ministros do governo britânico de coligação, liderado pelo conservador David Cameron .
13 de Maio de 2010 às 13:59
Os ministros britânicos vão ter o salário reduzido em 5%, foi hoje decidido no primeiro conselho de ministros do governo britânico de coligação, liderado pelo conservador David Cameron .
A medida fazia parte do programa eleitoral do partido Conservador como parte da "acção urgente para deduzir o défice".
Desta forma, os ministros britânicos passam a receber mensalmente 137,3 mil libras (160 mil euros) em vez das 144,5 mil libras (168 mil euros) anteriores.
Para o primeiro-ministro o corte é maior, de 197,7 mil libras (230 mil euros) para 187,8 mil libras (218,5 mil euros).
Na reunião, que decorreu em Downing Street - residência oficial do chefe de governo - a redução do défice foi eleita como uma prioridade.
Foram ainda discutidas questões como a situação no Afeganistão e o calendário parlamentar.
"Penso que temos uma grande oportunidade para pensar a longo prazo", afirmou o primeiro-ministro, David Cameron.
Esta foi a primeira vez que todos os ministros do governo estiveram sentados à mesma mesa desde o anúncio das nomeações no dia anterior.
O governo entre conservadores e democratas liberais é a primeira coligação no poder desde a Segunda Guerra Mundial.
Além de Nick Clegg, que é o número dois do governo enquanto vice primeiro ministro, os "Lib Dems" têm mais quatro postos no conselho de ministros.
São eles Vince Cable (ministro da Economia), Danny Laws (secretário de Estado das Finanças), Danny Alexander (ministro da Escócia) e Chris Huhne (ministro do Ambiente).
Os principais postos foram tomados por conservadores, nomeadamente George Osborne (ministro das Finanças), William Hague (ministro dos Negócios Estrangeiros), Kenneth Clarke (ministro da Justiça) e Theresa May (ministra do Interior).
A medida fazia parte do programa eleitoral do partido Conservador como parte da "acção urgente para deduzir o défice".
Para o primeiro-ministro o corte é maior, de 197,7 mil libras (230 mil euros) para 187,8 mil libras (218,5 mil euros).
Na reunião, que decorreu em Downing Street - residência oficial do chefe de governo - a redução do défice foi eleita como uma prioridade.
Foram ainda discutidas questões como a situação no Afeganistão e o calendário parlamentar.
"Penso que temos uma grande oportunidade para pensar a longo prazo", afirmou o primeiro-ministro, David Cameron.
Esta foi a primeira vez que todos os ministros do governo estiveram sentados à mesma mesa desde o anúncio das nomeações no dia anterior.
O governo entre conservadores e democratas liberais é a primeira coligação no poder desde a Segunda Guerra Mundial.
Além de Nick Clegg, que é o número dois do governo enquanto vice primeiro ministro, os "Lib Dems" têm mais quatro postos no conselho de ministros.
São eles Vince Cable (ministro da Economia), Danny Laws (secretário de Estado das Finanças), Danny Alexander (ministro da Escócia) e Chris Huhne (ministro do Ambiente).
Os principais postos foram tomados por conservadores, nomeadamente George Osborne (ministro das Finanças), William Hague (ministro dos Negócios Estrangeiros), Kenneth Clarke (ministro da Justiça) e Theresa May (ministra do Interior).