Notícia
Ministério da Economia e do Mar foi alvo de um ataque informático
Na sequência do ataque, alguns sites dos organismos tutelados pelo Ministério foram afetados, mas o Governo garante que "não houve comprometimento de informação". Situação deverá estar resolvida "até ao final do dia", assegura o Governo.
O Ministério da Economia e do Mar foi esta quinta-feira alvo de um ataque informático, segundo informação avançada pela SIC Notícias e confirmada pelo Negócios junto da tutela. Na sequência do ataque, alguns sites dos organismos tutelados pelo Ministério foram afetados, mas o Governo garante que "não houve comprometimento de informação".
Por enquanto, o Ministério da Economia e do Mar não revelam quais os organismos que tutela que foram alvo deste ataque. Entre os organismos tutelados pelo Ministério da Economia estão o IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, a Autoridade da Concorrência, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), a AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.
Até ao final do dia, o Governo conta ter a situação resolvida.
Além do Ministério da Economia, também o dos Negócios Estrangeiros foi alvo de um ataque informático no final de fevereiro do ano passado. Em reação ao ataque, o ministro dos Negócios Estrangeiros de então, Augusto Santos Silva, defendeu na altura a necessidade de "um investimento muito forte para robustecer as redes informáticas do MNE".
(em atualização)
Por enquanto, o Ministério da Economia e do Mar não revelam quais os organismos que tutela que foram alvo deste ataque. Entre os organismos tutelados pelo Ministério da Economia estão o IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, a Autoridade da Concorrência, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), a AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.
Além do Ministério da Economia, também o dos Negócios Estrangeiros foi alvo de um ataque informático no final de fevereiro do ano passado. Em reação ao ataque, o ministro dos Negócios Estrangeiros de então, Augusto Santos Silva, defendeu na altura a necessidade de "um investimento muito forte para robustecer as redes informáticas do MNE".
(em atualização)