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Metade das pessoas em teletrabalho sujeita a vigilância ilegal
Novo estudo também mostra que a iniciativa parte sobretudo do empregador. Metade das pessoas que estão ou estiveram em teletrabalho foram compensadas pelas despesas. Mais recentemente, o peso subiu.
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Cerca de metade das pessoas que estão ou estiveram em teletrabalho indicam que a empresa adotou procedimentos de vigilância e controlo do tempo de trabalho “que a legislação em vigor considera inadmissíveis”. A conclusão é do “estudo sobre o teletrabalho e os seus desafios na nova conjuntura”, coordenado por Paulo Pedroso, que será apresentado esta terça-feira na UGT.