Notícia
Medidas recentes do governo são importantes para diminuir desemprego jovem
O ministro da Economia defendeu hoje que medidas como o "relançamento dos centros de emprego" e a acumulação de subsídio de desemprego com salário para quem aceitar trabalho com remuneração inferior à do subsídio ajudam a diminuir o desemprego jovem.
24 de Fevereiro de 2012 às 21:00
De acordo com os últimos dados oficiais relativos ao último trimestre de 2011, Portugal apresenta uma taxa de 34,5% de população jovem sem trabalho.
Durante uma visita a empresas do concelho de Sintra, Álvaro Santos Pereira disse aos jornalistas que "o combate ao desemprego jovem passa por várias vertentes" e por medidas recentemente implementadas pelo Governo.
"Na semana passada, foi aprovada uma portaria que visa essencialmente reforçar os apoios aos desempregados para serem contratados e formados nas empresas. As empresas irão receber até 420 euros para esses desempregados serem formados nessas empresas", disse.
O "relançamento dos centros de emprego" ou "a acumulação de subsídio de desemprego, para quem recebe ofertas de trabalho inferiores [em remuneração] ao subsídio", são outras das medidas evocadas por Álvaro Santos Pereira.
"São medidas importantíssimas, porque vão permitir maior incentivo às pessoas para regressarem ao mercado de trabalho, permitir o combate ao desemprego e vão permitir também diminuir recursos públicos para que consigamos fomentar o emprego. E vai depender de todas estas medidas", disse.
O governante adiantou que "é importante perceber que as reformas estruturais" que estão a ser implementadas surgem porque "nos últimos dez anos a economia portuguesa esteve praticamente estagnada".
"E [a economia] não cresceu e esteve estagnada, porque não houve um governo que tivesse coragem de implementar reformas estruturais ao nível da concorrência, ao nível da restruturação do sector dos transportes, ao nível da reforma laboral e ao nível dos licenciamentos", avançou.
Durante uma visita a empresas do concelho de Sintra, Álvaro Santos Pereira disse aos jornalistas que "o combate ao desemprego jovem passa por várias vertentes" e por medidas recentemente implementadas pelo Governo.
O "relançamento dos centros de emprego" ou "a acumulação de subsídio de desemprego, para quem recebe ofertas de trabalho inferiores [em remuneração] ao subsídio", são outras das medidas evocadas por Álvaro Santos Pereira.
"São medidas importantíssimas, porque vão permitir maior incentivo às pessoas para regressarem ao mercado de trabalho, permitir o combate ao desemprego e vão permitir também diminuir recursos públicos para que consigamos fomentar o emprego. E vai depender de todas estas medidas", disse.
O governante adiantou que "é importante perceber que as reformas estruturais" que estão a ser implementadas surgem porque "nos últimos dez anos a economia portuguesa esteve praticamente estagnada".
"E [a economia] não cresceu e esteve estagnada, porque não houve um governo que tivesse coragem de implementar reformas estruturais ao nível da concorrência, ao nível da restruturação do sector dos transportes, ao nível da reforma laboral e ao nível dos licenciamentos", avançou.