Notícia
Marinho Pinto elogia determinação e honestidade de Paula Teixeira da Cruz
Antiga presidente da Assembleia Municipal de Lisboa ocupa uma posição que, tradicionalmente, é ocupada por homens. O bastonário da Ordem dos Advogados diz que isso é "positivo".
“Espero que seja boa ministra como é boa advogada”. A afirmação é de Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, relativamente à escolha de Passos Coelho para a pasta da Justiça, Paula Texeira da Cruz.
Em entrevista à RTPN, Marinho Pinto não poupou elogios à antiga presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, dizendo que é “muito honesta, mesmo politicamente”, além de ter também considerado como ponto positivo a sua “determinação”.
O bastonário da Ordem dos Advogados foi, porém, duro quanto ao desafio “enorme” que Paula Teixeira da Cruz tem no novo cargo, um “departamento muito complexo”. Disse que seria necessário acabar com corporativismo “granítico” que prevalece nos tribunais e defendeu que a Justiça tem de estar “ao serviço do povo português”
Embora tenha admitido que era cedo para fazer avaliações, afirmou ser bom ter uma mulher a ocupar uma função tradicionalmente desempenhada por homens, onde, por exemplo, antes estava Alberto Costa. “É positivo ter mulheres no Governo e em postos normalmente ocupados por homens”, disse, em entrevista à RTPN.
Celeste Cardona foi a única mulher como ministra da Justiça, de 2002 a 2004, no Governo de Durão Barroso. Um cargo que existe desde 1974.
Em entrevista à RTPN, Marinho Pinto não poupou elogios à antiga presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, dizendo que é “muito honesta, mesmo politicamente”, além de ter também considerado como ponto positivo a sua “determinação”.
Embora tenha admitido que era cedo para fazer avaliações, afirmou ser bom ter uma mulher a ocupar uma função tradicionalmente desempenhada por homens, onde, por exemplo, antes estava Alberto Costa. “É positivo ter mulheres no Governo e em postos normalmente ocupados por homens”, disse, em entrevista à RTPN.
Celeste Cardona foi a única mulher como ministra da Justiça, de 2002 a 2004, no Governo de Durão Barroso. Um cargo que existe desde 1974.