Notícia
Marcelo: "Se não houver orçamento, há crise política e económica"
Questionado se caso não haja Orçamento aprovado haverá eleições antecipadas, respondeu: "Se não houver orçamento há crise política e económica", disse.
23 de Setembro de 2024 às 13:05
O Presidente da República afirmou esta segunda-feira que "se não houver orçamento" do Estado para 2025 "há crise política e económica", embora escusando-se a dizer se convocará eleições antecipadas nesse cenário.
Em declarações aos jornalistas transmitidas pelas televisões depois de se vacinar num centro de saúde em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa disse que "já todos perceberam" que o seu objetivo político é que haja Orçamento do Estado, por considerar que qualquer solução política que não passe por essa viabilização "é má" para o país.
"Hoje é um dia bom porque já está marcada a reunião entre o primeiro-ministro e o líder da oposição. Espero que seja um de vários passos no que considero ser o melhor caminho para Portugal, não é para o partido A, para o partido B, não é para o líder A ou líder B, é bom para Portugal porque dispensa crises", disse.
Questionado se caso não haja Orçamento aprovado haverá eleições antecipadas, respondeu: "Se não houver orçamento há crise política e económica", disse.
Perante a insistência dos jornalistas se se pode concluir que haverá eleições, o chefe de Estado disse: "Não concluímos nada, a única conclusão é que vale a pena que o Orçamento passe. Eu continuo fisgado - como diz o povo - nessa", disse.
Em declarações aos jornalistas transmitidas pelas televisões depois de se vacinar num centro de saúde em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa disse que "já todos perceberam" que o seu objetivo político é que haja Orçamento do Estado, por considerar que qualquer solução política que não passe por essa viabilização "é má" para o país.
Questionado se caso não haja Orçamento aprovado haverá eleições antecipadas, respondeu: "Se não houver orçamento há crise política e económica", disse.
Perante a insistência dos jornalistas se se pode concluir que haverá eleições, o chefe de Estado disse: "Não concluímos nada, a única conclusão é que vale a pena que o Orçamento passe. Eu continuo fisgado - como diz o povo - nessa", disse.