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Líder parlamentar do CDS desvaloriza episódio Bairrão

O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, desvalorizou hoje o episódio em torno de Bernardo Bairrão, que foi apontado para secretário de Estado mas não integrou a lista do executivo, considerando que tal "não é o importante".

28 de Junho de 2011 às 12:55
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Questionado pelos jornalistas à entrada da cerimónia da tomada de posse dos novos secretários de Estado, em Lisboa, Nuno Magalhães disse não fazer ideia se o nome do ex-administrador da Mediacapital estava nas listas iniciais do executivo.

"É uma história que não passa disso mesmo. Não é o importante", considerou.

Bernardo Bairrão foi apontado como secretário de Estado pelo comentador e professor universitário Marcelo Rebelo de Sousa no domingo na TVI, e renunciou ao cargo de administrador da Média Capital, na segunda-feira. No entanto, o seu nome não integrou a lista oficial de secretários de Estado divulgada ao final da tarde pela Presidência da República.

Nuno Magalhães admitiu que há agora um "trabalho difícil pela frente", escusando-se a clarificar se o CDS-PP obteve as secretarias de estado que pretendia.

"Hoje deixou de haver secretários de Estado do CDS ou do PSD. Há secretários de Estado do país e da coligação", disse o dirigente do CDS-PP.

Também à margem desta cerimónia, a nova secretária de Estado do Turismo, a também centrista Cecília Meireles declarou que hoje "é um dia de esperança" e manifestou o desejo de dar um contributo para que "Portugal possa finalmente sair da situação em que se encontra".

A nova governante escusou-se a abordar o episódio em torno de Bernardo Bairrão.

Hoje tomam posse no Palácio de Belém 33 secretários de Estado, que se juntam a dois já empossados na semana passada, juntamente com o primeiro-ministro e os 11 ministros do XIX Governo Constitucional.

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