Notícia
Kristalina Gorgieva “ficaria honrada” em continuar a liderar o FMI
Diretora-Geral do Fundo Monetário Internacional terá já apoio suficiente para um segundo mandato à frente da instituição.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) manifestou o desejo de continuar a liderar a instituição, depois de obter o apoio de vários membros da organização.
"Recebi, nas últimas semanas, palavras de apoio pelo trabalho no FMI. Se a maioria dos membros concordar, ficaria muito honrada em continuar no cargo de Diretora-Geral do FMI", escreveu Kristalina Goergieva na rede social X (antigo Twitter).
A búlgara já terá entretanto o apoio de grande parte dos Estados da União Europeia, escreve o Guardian.
Segundo o jornal inglês, a economista de 70 anos cujo mandato termina em setembro terá conseguido o apoio suficiente para avançar para mais cinco anos na liderança do FMI.
O ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, afirmou num encontro do G20 que Georgieva tem feito um bom trabalho na liderança do Fundo, pelo que França iria apoiar a recondução da diretora-geral.
A Bulgária, sem surpresa, também é favorável à recondução.
Espanha, Países Baixos e Polónia deverão juntar-se à lista de países apoiantes da continuação da liderança de Georgieva, assim como o Reino Unido.
Georgieva, lidera o FMI desde 2019. Antes foi, entre outros cargos, diretora-executiva do Banco Mundial.
Em 2021 a atual diretora-geral do Fundo viu-se envolvida em polémica, após ser acusada de manipular dados na sua passagem pelo Banco Mundial. Negou as acusações e foi ilibada.
"Recebi, nas últimas semanas, palavras de apoio pelo trabalho no FMI. Se a maioria dos membros concordar, ficaria muito honrada em continuar no cargo de Diretora-Geral do FMI", escreveu Kristalina Goergieva na rede social X (antigo Twitter).
I have received words of support for the work of the IMF from many of our members in recent weeks. If the broader membership agrees, I would be honored to continue to serve as the IMF Managing Director.https://t.co/OoKxsQJoa4
— Kristalina Georgieva (@KGeorgieva) March 8, 2024
A búlgara já terá entretanto o apoio de grande parte dos Estados da União Europeia, escreve o Guardian.
Segundo o jornal inglês, a economista de 70 anos cujo mandato termina em setembro terá conseguido o apoio suficiente para avançar para mais cinco anos na liderança do FMI.
O ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, afirmou num encontro do G20 que Georgieva tem feito um bom trabalho na liderança do Fundo, pelo que França iria apoiar a recondução da diretora-geral.
A Bulgária, sem surpresa, também é favorável à recondução.
Espanha, Países Baixos e Polónia deverão juntar-se à lista de países apoiantes da continuação da liderança de Georgieva, assim como o Reino Unido.
Georgieva, lidera o FMI desde 2019. Antes foi, entre outros cargos, diretora-executiva do Banco Mundial.
Em 2021 a atual diretora-geral do Fundo viu-se envolvida em polémica, após ser acusada de manipular dados na sua passagem pelo Banco Mundial. Negou as acusações e foi ilibada.