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Kristalina Gorgieva “ficaria honrada” em continuar a liderar o FMI

Diretora-Geral do Fundo Monetário Internacional terá já apoio suficiente para um segundo mandato à frente da instituição.

GIAN EHRENZELLER/KEYSTONE
09 de Março de 2024 às 14:22
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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) manifestou o desejo de continuar a liderar a instituição, depois de obter o apoio de vários membros da organização.

"Recebi, nas últimas semanas, palavras de apoio pelo trabalho no FMI. Se a maioria dos membros concordar, ficaria muito honrada em continuar no cargo de Diretora-Geral do FMI", escreveu Kristalina Goergieva na rede social X (antigo Twitter).



A búlgara já terá entretanto o apoio de grande parte dos Estados da União Europeia, escreve o Guardian.

Segundo o jornal inglês, a economista de 70 anos cujo mandato termina em setembro terá conseguido o apoio suficiente para avançar para mais cinco anos na liderança do FMI.

O ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, afirmou num encontro do G20 que Georgieva tem feito um bom trabalho na liderança do Fundo, pelo que França iria apoiar a recondução da diretora-geral.

A Bulgária, sem surpresa, também é favorável à recondução.

Espanha, Países Baixos e Polónia deverão juntar-se à lista de países apoiantes da continuação da liderança de Georgieva, assim como o Reino Unido.

Georgieva, lidera o FMI desde 2019. Antes foi, entre outros cargos, diretora-executiva do Banco Mundial.

Em 2021 a atual diretora-geral do Fundo viu-se envolvida em polémica, após ser acusada de manipular dados na sua passagem pelo Banco Mundial. Negou as acusações e foi ilibada.
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