Notícia
Inflação na Zona Euro avança para 2% em maio. Portugal tem a terceira mais baixa
A inflação anual na Zona Euro avançou para 2% em maio deste ano, acima dos 1,6% registados em abril. Portugal regista terceira taxa mais baixa.
A inflação anual continua a avançar na Zona Euro. O Eurostat, o gabinete de estatística da União Europeia, revelou esta quinta-feira que a taxa de inflação anual na Zona Euro avançou para 2% no mês de maio, acima dos 1,6% verificados em abril. Desde o início deste ano que os preços estão a aumentar na Zona Euro: em janeiro, a taxa de inflação situava-se nos 0,9%. O Eurostat nota que, em maio de 2020, esta taxa era de 0,1%.
Já na União Europeia, a taxa é mais elevada, situando-se nos 2,3% em maio, contra os 2% de abril. Na comparação homóloga, em maio do ano passado a inflação na União Europeia situava-se nos 0,6%.
O Eurostat confirma, assim, a estimativa rápida revelada no início deste mês, quando antecipava que a inflação na Zona Euro ficaria nos 2%, algo que não acontecia desde 2018.
Na Zona Euro, as maiores contribuições para a subida da inflação anual têm origem no setor da energia (subida de 1,19 pontos percentuais), serviços (subida de 0,45 p.p), bens industrial não energéticos (aumento de 0,19 p.p) e pela alimentação, álcool e tabaco (subida de 0,15 p.p).
A Grécia, Malta e Portugal registavam as taxas de inflação mais baixas do bloco. A taxa de inflação da Grécia situa-se nos -1,2%, em Malta 0,2% e a de Portugal situou-se nos 0,5% em maio.
Já a Hungria (5,3%), a Polónia (4,6%) e o Luxemburgo (4%) têm as taxas anuais mais elevadas. Na comparação com abril, a inflação anual caiu em quatro Estados-membros (República Checa, Grécia, Polónia e Suécia), permaneceu estável num país e subiu nos restantes 22 territórios.
Já na União Europeia, a taxa é mais elevada, situando-se nos 2,3% em maio, contra os 2% de abril. Na comparação homóloga, em maio do ano passado a inflação na União Europeia situava-se nos 0,6%.
Na Zona Euro, as maiores contribuições para a subida da inflação anual têm origem no setor da energia (subida de 1,19 pontos percentuais), serviços (subida de 0,45 p.p), bens industrial não energéticos (aumento de 0,19 p.p) e pela alimentação, álcool e tabaco (subida de 0,15 p.p).
A Grécia, Malta e Portugal registavam as taxas de inflação mais baixas do bloco. A taxa de inflação da Grécia situa-se nos -1,2%, em Malta 0,2% e a de Portugal situou-se nos 0,5% em maio.
Já a Hungria (5,3%), a Polónia (4,6%) e o Luxemburgo (4%) têm as taxas anuais mais elevadas. Na comparação com abril, a inflação anual caiu em quatro Estados-membros (República Checa, Grécia, Polónia e Suécia), permaneceu estável num país e subiu nos restantes 22 territórios.