Notícia
Incêndios: 119 suspeitos detidos este ano
José Luís Carneiro afirma que a taxa de detenção este ano está muito acima do dobro dos anos anteriores Ministro diz que há mais investigações em curso que poderão vir a culminar noutras detenções.
14 de Agosto de 2022 às 15:08
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, disse este domingo que este ano foram detidos 119 suspeitos do crime de incêndio florestal, salientando o trabalho de fiscalização e inspeção.
"Tínhamos 119 detidos, quer pela Guarda Nacional Republicana, quer pela Polícia Judiciária", declarou José Luís Carneiro, na Batalha (Leiria), após a sessão solene do Dia do Município, citando dados que se reportam a sexta-feira.
Segundo o governante, outras "investigações estão em curso, para detetar as causas de outros incêndios, e poderão vir a culminar noutras detenções".
O ministro garantiu que este ano o Governo reforçou muito "os mecanismos de fiscalização e de vigilância" e que "esse trabalho de fiscalização e de inspeção" foi intensificado "numa articulação da Guarda Nacional Republicana com a própria Força Aérea, com vigilância aérea articulada com os 230 postos de vigia fixos e, depois, também a própria videovigilância que está colocada para serviço à floresta".
"E todos esses meios se articularam para termos, este ano, uma taxa de detenção que está já muito mais acima do dobro daquilo que foi a taxa de detenção nos anos anteriores", adiantou, considerando que tal "mostra também a eficácia do sistema no combate aos incendiários".
"Tínhamos 119 detidos, quer pela Guarda Nacional Republicana, quer pela Polícia Judiciária", declarou José Luís Carneiro, na Batalha (Leiria), após a sessão solene do Dia do Município, citando dados que se reportam a sexta-feira.
O ministro garantiu que este ano o Governo reforçou muito "os mecanismos de fiscalização e de vigilância" e que "esse trabalho de fiscalização e de inspeção" foi intensificado "numa articulação da Guarda Nacional Republicana com a própria Força Aérea, com vigilância aérea articulada com os 230 postos de vigia fixos e, depois, também a própria videovigilância que está colocada para serviço à floresta".
"E todos esses meios se articularam para termos, este ano, uma taxa de detenção que está já muito mais acima do dobro daquilo que foi a taxa de detenção nos anos anteriores", adiantou, considerando que tal "mostra também a eficácia do sistema no combate aos incendiários".