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Governo aprova fusão entre Protecção Civil e Bombeiros (act)

O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a fusão dos Serviços de Protecção Civil com o Serviço Nacional de Bombeiros, uma medida que visa uma poupança anual acima dos 600 mil euros, revelou aos jornalistas Figueiredo Lopes.

23 de Janeiro de 2003 às 16:12
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O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a fusão dos Serviços de Protecção Civil com o Serviço Nacional de Bombeiros, uma medida que visa uma poupança anual acima dos 600 mil euros, revelou aos jornalistas Figueiredo Lopes, ministro da Administração Interna.

De acordo com o ministro, a fusão entre as duas estruturas representará «uma poupança líquida mensal de 63.254 euros», o que corresponde a uma poupança anual «acima dos 600 mil euros», referiu o ministro em conferência de imprensa.

Figueiredo Lopes sublinhou que este montante será «reinvestido e aplicado no desenvolvimento e na melhoria dos serviços da nova estrutura». O ministro da Administração Interna prevê que a fusão esteja concluída durante o mês de Março.

O ministro sustentou a decisão de fusionar a Protecção Civil com o Serviço Nacional de Bombeiros com «as dificuldades de articulação registadas entre os dois serviços, que não tinham unidade de comando».

No âmbito da fusão, as actuais 36 delegações das duas entidades passarão a 18 centros distritais de operação de socorro. Figueiredo Lopes referiu que será criado um gabinete de apoio e estímulo ao voluntariado.

Em relação a redução do pessoal, Figueiredo Lopes salientou que «a nossa intenção é fazer o máximo de aproveitamento daquilo que são as experiências e as competências existentes neste momento», sendo que a área da direcção das várias delegações serão as mais afectadas neste processo.

O ministro anunciou que será também criado um «núcleo especializado na área da floresta», de forma a prevenir os fogos que assolam Portugal todos os anos.

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