Notícia
Fogo que alastrou a Proença-a-Nova e Sertã ameaça casas
Deste fogo há a registar a morte de um bombeiro, bem como seis feridos, sendo quatro ligeiros (um civil e três bombeiros) e dois feridos graves, disse Luis Belo Costa.
26 de Julho de 2020 às 11:20
O comandante Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco disse hoje que o incêndio que começou sábado em Oleiros, e que vitimou um bombeiro e fez seis feridos, alastrou para uma zona com pequenas aldeias.
"O incêndio que teve uma propagação violentíssima desde o início e, apesar de termos registado que os trabalhos de combate estavam a correr muito favoravelmente, fruto de muitas projeções que aconteceram pela intensificação do vento, não foi possível na fase inicial dominar este incêndio", referiu, em conferência de imprensa, o comandante Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco, Luís Belo Costa.
Deste fogo há a registar a morte de um bombeiro, bem como seis feridos, sendo quatro ligeiros (um civil e três bombeiros) e dois feridos graves, disse Luis Belo Costa.
O comandante admitiu que existem várias habitações na linha de fogo por esta ser uma zona com muitas aldeias dispersas o que, acrescentou, "têm trazido preocupação acrescida na sua defesa".
"Há habitações atingidas pelas chamas. Mas é cedo para fazer um levantamento. Durante a progressão do incêndio houve pessoas que foram deslocadas das suas habitações, mas a maioria já regressou às habitações", referiu.
De acordo com o comandante, o levantamento de danos será feito pelos serviços municipais.
Belo Costa considerou, cerca das 10:00 em declarações transmitidas pelas televisões, que "ainda não é fácil prever em quanto tempo demorará a dominar [o incêndio] porque o trabalho é extraordinariamente difícil nesta área do território", vincando a "ambição de o conseguir o mais rapidamente possível".
Esta manhã, este incêndio no distrito de Castelo Branco está a ser combatido em quatro setores, estando os situados a norte "mais estabilizados", de acordo com o comandante, e os a sul "mais ativos", num total de três frentes ativas.
Às 10:59 estavam no terreno estavam 744 operacionais apoiados por 232 veículos, 12 meios aéreos e nove máquinas de rasto.
"Estamos neste momento a seguir uma estratégia de combate que aponta para tentar num intervalo de oportunidade que são escassas quatro horas, até mais ou menos ao meio dia, desenvolver esforços para travar todo o flanco esquerdo porque nessa hora o vento vai virar novamente no sentido de oeste/este", concluiu o comandante Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco.
"O incêndio que teve uma propagação violentíssima desde o início e, apesar de termos registado que os trabalhos de combate estavam a correr muito favoravelmente, fruto de muitas projeções que aconteceram pela intensificação do vento, não foi possível na fase inicial dominar este incêndio", referiu, em conferência de imprensa, o comandante Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco, Luís Belo Costa.
O comandante admitiu que existem várias habitações na linha de fogo por esta ser uma zona com muitas aldeias dispersas o que, acrescentou, "têm trazido preocupação acrescida na sua defesa".
"Há habitações atingidas pelas chamas. Mas é cedo para fazer um levantamento. Durante a progressão do incêndio houve pessoas que foram deslocadas das suas habitações, mas a maioria já regressou às habitações", referiu.
De acordo com o comandante, o levantamento de danos será feito pelos serviços municipais.
Belo Costa considerou, cerca das 10:00 em declarações transmitidas pelas televisões, que "ainda não é fácil prever em quanto tempo demorará a dominar [o incêndio] porque o trabalho é extraordinariamente difícil nesta área do território", vincando a "ambição de o conseguir o mais rapidamente possível".
Esta manhã, este incêndio no distrito de Castelo Branco está a ser combatido em quatro setores, estando os situados a norte "mais estabilizados", de acordo com o comandante, e os a sul "mais ativos", num total de três frentes ativas.
Às 10:59 estavam no terreno estavam 744 operacionais apoiados por 232 veículos, 12 meios aéreos e nove máquinas de rasto.
"Estamos neste momento a seguir uma estratégia de combate que aponta para tentar num intervalo de oportunidade que são escassas quatro horas, até mais ou menos ao meio dia, desenvolver esforços para travar todo o flanco esquerdo porque nessa hora o vento vai virar novamente no sentido de oeste/este", concluiu o comandante Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco.