Notícia
Finlândia mantém-se como país mais feliz do mundo. Portugal em 55.º lugar
O relatório da ONU, divulgado esta quarta-feira, mostra uma tendência em relação a faixas etárias, com os mais novos a ficarem mais infelizes em relação aos mais velhos.
Pela sétima vez consecutiva, a Finlândia ocupa o posto de país mais feliz do mundo no "World Happiness Report" da Organização das Nações Unidas (ONU) que foi esta quarta-feira revelado.
Os cinco países nórdicos (Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia) figuram no top 10 do relatório, que se mantém relativamente inalterado desde o período pre-covid.
Entre as principais mudanças nos últimos anos está a ascensão dos países do Leste europeu, em particular a República Checa, a Lituânia e Eslovénia), levando à queda de países como os Estados Unidos ou a Alemanha. Portugal ocupa a 55.ª posição da tabela.
O relatório nota uma tendência, à qual os portugueses ainda escapam, de os mais novos estarem a ficar mais infelizes do que a população com mais idade devido à falta de expectativas para o futuro e a um uso excessivo de redes sociais. Essa orientação é particularmente visível nos países da América do Norte.
Na Europa do Leste, os mais novos ainda são mais felizes do que os mais velhos e na Europa Ocidental, a felicidade é praticamente homogénea entre faixas etárias sendo expectável que siga o rumo norte-americano.
A ONU indica que o nível de emoções negativas tem aumentado nos últimos anos, enquanto que as emoções positivas se mantêm estáveis. Por outro lado, o relatório vê diferenças entre homens e mulheres, com as pessoas do género feminino a mostrarem maior tendência para sentirem emoções nagativas.
Por regiões, no sul da Ásia foi onde o nível de felicidade baixou em praticamente todos os indicadores, tendo crescido no leste asiático, em contraste.
Médio Oriente, Norte de África, Austrália e Nova Zelândia também caíram na tabela. O estudo mostra também que as desigualdades, no que diz respeito à felicidade, aumentaram 20%.
O Afeganistão é o país que está no fundo da lista, no 143.º lugar.
Os cinco países nórdicos (Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia) figuram no top 10 do relatório, que se mantém relativamente inalterado desde o período pre-covid.
O relatório nota uma tendência, à qual os portugueses ainda escapam, de os mais novos estarem a ficar mais infelizes do que a população com mais idade devido à falta de expectativas para o futuro e a um uso excessivo de redes sociais. Essa orientação é particularmente visível nos países da América do Norte.
Na Europa do Leste, os mais novos ainda são mais felizes do que os mais velhos e na Europa Ocidental, a felicidade é praticamente homogénea entre faixas etárias sendo expectável que siga o rumo norte-americano.
A ONU indica que o nível de emoções negativas tem aumentado nos últimos anos, enquanto que as emoções positivas se mantêm estáveis. Por outro lado, o relatório vê diferenças entre homens e mulheres, com as pessoas do género feminino a mostrarem maior tendência para sentirem emoções nagativas.
Por regiões, no sul da Ásia foi onde o nível de felicidade baixou em praticamente todos os indicadores, tendo crescido no leste asiático, em contraste.
Médio Oriente, Norte de África, Austrália e Nova Zelândia também caíram na tabela. O estudo mostra também que as desigualdades, no que diz respeito à felicidade, aumentaram 20%.
O Afeganistão é o país que está no fundo da lista, no 143.º lugar.