Notícia
Ferreira Leite acusa Governo de não querer "executar uma lei democraticamente aprovada"
A presidente do PSD criticou hoje o Governo por pretender impedir a aplicação da nova Lei de Finanças Regionais, dizendo que enquanto ministra Finanças jamais pensou em "não executar uma lei democraticamente aprovada" no Parlamento.
05 de Fevereiro de 2010 às 16:28
A presidente do PSD criticou hoje o Governo por pretender impedir a aplicação da nova Lei de Finanças Regionais, dizendo que enquanto ministra Finanças jamais pensou em "não executar uma lei democraticamente aprovada" no Parlamento.
"Nunca me atravessou o espírito como ministra das Finanças não executar uma lei democraticamente aprovada na Assembleia da República", declarou Manuela Ferreira Leite aos jornalistas, no Parlamento.
Questionada se, no seu entender, a atitude do Governo é de falta de respeito pelo Parlamento, a presidente do PSD disse aos jornalistas para tirarem as suas conclusões.
A deputada e presidente do PSD disse não saber "que tipo de instrumentos" o Governo tenciona utilizar para que a Lei de Finanças Regionais hoje aprovada pela oposição no Parlamento seja aplicada.
"Não faço ideia de que tipo de instrumentos é que vai utilizar - na certeza, porém, de que, ao dizê-lo, está convencido de que pode impedir a execução da lei. E, se o faz, não percebo porque é que foi este teatro", observou.
"Acho que isso é uma prova de que tudo o que aqui se passou foi uma verdadeira encenação. Se o ministro das Finanças tem tantos instrumentos para impedir a execução da lei, não percebo porque é que foi todo este teatro durante estes dias todos", disse ainda a presidente do PSD.
"Nunca me atravessou o espírito como ministra das Finanças não executar uma lei democraticamente aprovada na Assembleia da República", declarou Manuela Ferreira Leite aos jornalistas, no Parlamento.
A deputada e presidente do PSD disse não saber "que tipo de instrumentos" o Governo tenciona utilizar para que a Lei de Finanças Regionais hoje aprovada pela oposição no Parlamento seja aplicada.
"Não faço ideia de que tipo de instrumentos é que vai utilizar - na certeza, porém, de que, ao dizê-lo, está convencido de que pode impedir a execução da lei. E, se o faz, não percebo porque é que foi este teatro", observou.
"Acho que isso é uma prova de que tudo o que aqui se passou foi uma verdadeira encenação. Se o ministro das Finanças tem tantos instrumentos para impedir a execução da lei, não percebo porque é que foi todo este teatro durante estes dias todos", disse ainda a presidente do PSD.