Notícia
Estratégia de Segurança Rodoviária será "muito em breve" apresentada à AR
Durante o lançamento da campanha de Segurança Rodoviária de Natal e Ano Novo "O melhor presente é estar presente", da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, José Luís Carneiro afirmou que "muito em breve" a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária var ser submetida à comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias para apreciação.
19 de Dezembro de 2022 às 23:56
O ministro da Administração Interna anunciou hoje que "muito em breve" vai ser apresentada à Assembleia da República a "Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária visão zero 2030", que tem como "palavra-chave" a prevenção.
Durante o lançamento da campanha de Segurança Rodoviária de Natal e Ano Novo "O melhor presente é estar presente", da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), José Luís Carneiro (na foto) afirmou que "muito em breve" a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária var ser submetida à comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias para apreciação.
Em declarações aos jornalistas, o ministro explicou que a estratégia se concentra "em três dimensões fundamentais", designadamente "medidas relativamente à segurança dos condutores e dos passageiros, medidas relativas à segurança e à condução das viaturas e medidas relativas às infraestruturas e ao cuidado e aperfeiçoamento da sinalética, nomeadamente em meio urbano".
"Uma das causas da sinistralidade no interior das localidades tem a ver com atropelamentos de peões. Há dimensões da sinalização, iluminação, dos sistemas de alerta e de aviso que devem ser melhorados. É um esforço que tem de envolver, não apenas as autoridades da administração pública e central, mas também as autoridades dos poderes regionais e locais, nomeadamente ao nível das estratégias municipais de segurança rodoviária", frisou.
O ministro disse também que, ao nível da sensibilização, estão previstas medidas a serem desenvolvidas em articulação com o Ministério da Educação, uma vez que "é importante reforçar o trabalho nas escolas".
José Luís Carneiro destacou igualmente que Portugal tem vindo "a reduzir a sinistralidade rodoviária" nos últimos 25 anos.
"Numa análise mais recente, respeitante à evolução dos números, tendo por base os anos 2019 e 2022 [2020 e 2021 foram anos atípicos devido à covid-19] verifica-se uma tendência para uma diminuição da sinistralidade. Com efeito, a comparação dos dois anos demonstra que em 2022 registaram-se menos quase 11 mil acidentes (-8,49%), menos 21 vítimas mortais (-4,58%), menos 101 feridos graves (-4,57%) e menos 5.034 feridos leves (-12,14%)", precisou.
Apesar da melhoria dos números de sinistralidade, o ministro salientou que é necessário fazer mais, nomeadamente atacar a velocidade, consumo do álcool durante a condução e uso do telemóvel, que são as três principais causas da sinistralidade em Portugal.
Nesse sentido, a campanha hoje lançada pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária apela a todos os portugueses para que adotem, durante a época de Natal e Ano Novo, "comportamentos seguros" na estrada ao viajarem "sem pressa, sem álcool e sem telemóvel".
Durante o lançamento da campanha de Segurança Rodoviária de Natal e Ano Novo "O melhor presente é estar presente", da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), José Luís Carneiro (na foto) afirmou que "muito em breve" a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária var ser submetida à comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias para apreciação.
"Uma das causas da sinistralidade no interior das localidades tem a ver com atropelamentos de peões. Há dimensões da sinalização, iluminação, dos sistemas de alerta e de aviso que devem ser melhorados. É um esforço que tem de envolver, não apenas as autoridades da administração pública e central, mas também as autoridades dos poderes regionais e locais, nomeadamente ao nível das estratégias municipais de segurança rodoviária", frisou.
O ministro disse também que, ao nível da sensibilização, estão previstas medidas a serem desenvolvidas em articulação com o Ministério da Educação, uma vez que "é importante reforçar o trabalho nas escolas".
José Luís Carneiro destacou igualmente que Portugal tem vindo "a reduzir a sinistralidade rodoviária" nos últimos 25 anos.
"Numa análise mais recente, respeitante à evolução dos números, tendo por base os anos 2019 e 2022 [2020 e 2021 foram anos atípicos devido à covid-19] verifica-se uma tendência para uma diminuição da sinistralidade. Com efeito, a comparação dos dois anos demonstra que em 2022 registaram-se menos quase 11 mil acidentes (-8,49%), menos 21 vítimas mortais (-4,58%), menos 101 feridos graves (-4,57%) e menos 5.034 feridos leves (-12,14%)", precisou.
Apesar da melhoria dos números de sinistralidade, o ministro salientou que é necessário fazer mais, nomeadamente atacar a velocidade, consumo do álcool durante a condução e uso do telemóvel, que são as três principais causas da sinistralidade em Portugal.
Nesse sentido, a campanha hoje lançada pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária apela a todos os portugueses para que adotem, durante a época de Natal e Ano Novo, "comportamentos seguros" na estrada ao viajarem "sem pressa, sem álcool e sem telemóvel".