Notícia
Economia da China cresce 5,3% no primeiro trimestre de 2024
Os dados económicos surgiram dias depois de a China ter comunicado um declínio das importações e exportações em março, bem como um abrandamento da inflação, após meses de pressão deflacionista.
16 de Abril de 2024 às 08:01
A economia da China cresceu 5,3%, no primeiro trimestre de 2024, após ter sido impulsionada pelas políticas de estímulo do governo e o aumento da procura, indicam dados oficiais divulgados esta terça-feira.
A expansão da segunda maior economia do mundo entre janeiro e março superou as previsões dos analistas, de cerca de 4,8%, de acordo com os dados oficiais.
Em comparação com o trimestre anterior, o crescimento foi de 1,6%.
A economia chinesa teve dificuldades em recuperar da pandemia da covid-19, face à queda na procura e a uma crise de liquidez no setor imobiliário.
Os dados económicos surgiram dias depois de a China ter comunicado um declínio das importações e exportações em março, bem como um abrandamento da inflação, após meses de pressão deflacionista.
A produção industrial no primeiro trimestre aumentou 6,1% e as vendas a retalho cresceram 4,7%, em comparação com o mesmo período do ano passado.
O investimento em ativos fixos no primeiro trimestre cresceu 4,5%, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O crescimento da economia no primeiro trimestre foi apoiado por um "desempenho superior generalizado da indústria transformadora", pelas despesas das famílias nos feriados do Ano Novo Lunar e políticas de apoio ao investimento, de acordo com a economista Louise Loo, da Oxford Economics.
"No entanto, os indicadores de atividade de março sugerem fraqueza após o Ano Novo Lunar", afirmou. "As condições da procura externa também permanecem imprevisíveis, como se pode ver pelo forte desempenho negativo das exportações em março".
Os decisores políticos lançaram uma série de medidas de política fiscal e monetária, numa altura em que Pequim procura impulsionar a economia. A China estabeleceu um objetivo de crescimento do PIB de 5%, para 2024.
A expansão da segunda maior economia do mundo entre janeiro e março superou as previsões dos analistas, de cerca de 4,8%, de acordo com os dados oficiais.
A economia chinesa teve dificuldades em recuperar da pandemia da covid-19, face à queda na procura e a uma crise de liquidez no setor imobiliário.
Os dados económicos surgiram dias depois de a China ter comunicado um declínio das importações e exportações em março, bem como um abrandamento da inflação, após meses de pressão deflacionista.
A produção industrial no primeiro trimestre aumentou 6,1% e as vendas a retalho cresceram 4,7%, em comparação com o mesmo período do ano passado.
O investimento em ativos fixos no primeiro trimestre cresceu 4,5%, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O crescimento da economia no primeiro trimestre foi apoiado por um "desempenho superior generalizado da indústria transformadora", pelas despesas das famílias nos feriados do Ano Novo Lunar e políticas de apoio ao investimento, de acordo com a economista Louise Loo, da Oxford Economics.
"No entanto, os indicadores de atividade de março sugerem fraqueza após o Ano Novo Lunar", afirmou. "As condições da procura externa também permanecem imprevisíveis, como se pode ver pelo forte desempenho negativo das exportações em março".
Os decisores políticos lançaram uma série de medidas de política fiscal e monetária, numa altura em que Pequim procura impulsionar a economia. A China estabeleceu um objetivo de crescimento do PIB de 5%, para 2024.